terça-feira, fevereiro 25, 2014

Manobras Imperiais

UCRÂNIA e VENEZUELA
casos análogos
  Tanto na Ucrânia como na Venezuela as perturbações que estão a decorrer têm as mesmas raízes: as actividades deliberadamente provocatórias dos EUA para desestabilizar esses países. Através de suas organizações especializadas, como a NED , a fundação do sr. Soros e outras, o imperialismo procura activamente não só derrubar os respectivos governos como mudar o regime.
  Foi o que fez em 1973 no Chile, em 1964 no Brasil e em muitos outros países. No caso da Ucrânia, os EUA agem (ou agiam?) em colaboração com a UE.
  A sra. Noland, da Secretaria de Estado dos EUA, reconheceu que chegaram a gastar US$5 mil milhões para promover as actuais perturbações na Ucrânia, as quais fazem parte do desígnio estratégico de cercar a Rússia.
  No caso da Venezuela, algum dia se saberá quanto o imperialismo tem gasto para derrubar o governo constitucional de Nicolas Maduro por meio de grupos paramilitares e grupos fascistas, agentes pagos que executam acções de violência.
  A diferença entre a Ucrânia e a Venezuela é que a primeira tem um governo reaccionário e indeciso, ao passo que a Venezuela tem um governo bolivariano comprometido com o socialismo. O governo e o povo venezuelano têm portanto melhores condições para defender o seu país do que o governo e o povo ucraniano.
(escrito publicado em resistir)

2 comentários:

Anónimo disse...

É bem verdade o que diz...E no entanto os Ucranianos já viveram em socialismo então existente, enfim...
Quanto aos venezuelanos, já tiveram melhores, mas como diz o outro - nem só de pão vive o homem, o petróleo também ajuda muito...
por um lado o cerco á Rússia vai-se consumando embora este pais seja demasiado grande e com experiencia de guerra como força nuclear que é...vamos a ver.
por outro lado, a Venezuela está no grande quintal de que este país é a tampa e não pode ser independente do Império Yanque.
Havemos todos os antifascistas e anti-imperialistas levantarmo-nos
de viva vós e por escrito contra estas situações humilhantes em que nos querem fazer cair.
Não custa muito cada um de nós enviar uma cartinha ao Presidente Obama afirmando-lhe a nossa veemente repulsa e indignação. Sugiro
De o " catraio" com respeito


Anónimo disse...

Um ideia, uma boa ideia.