João Proença questionado sobre as divisões do PS ácerca da legislação laboral, preocupado considerou, que existem deputados do PS que pretendem adoptar as posições do PCP e do BE.
O mesmo, hoje no parlamento com hipócrita veemência acusou o governo de não cumprir o acordo que assinou, pois este já decidiu por dois feriados civis deixando à Igreja o direito de indicar quando quiser os dois feriados religiosos.
Se no primeiro caso apenas confirma a sua disponibilidade para a bajulíce capituladora, na continuidade própria de quem assinou o dito acordo de concertação social - na segunda, apenas disfarça a conivência com verbalismo pseudo radical, usando da pior forma a questão dos feriados.
A saber, em Portugal com excepção para os feriados municípais, todos são feriados oficiais e nacionais, sejam eles de matriz religiosa ou não.
João Proença ao valorizar, ainda por cima mal este tema, o que procurou foi disfarçar o facto de ter assinado o acordo da traição, onde até alguns membros da direcção da UGT estiveram contra.
Repare-se que não se lhe ouviu qualquer referência à redução do subsidio de desemprego.
- Foi só basófia !
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