Com a benção do Deus Mercado, o Governo pretende retirar os benefícios fiscais concedidos em 2001 ás instituições religiosas (que acho bem) e ás instituições particulares de solidariedade social (que acho mal), deixando de fora a Igreja Católica.
Como se na novela Orçamental faltassem enredos e peripécias, o PS decidiu acrescentar mais uma chatíce, atentando deste modo contra as liberdades religiosas, ao promover a desigualdade de tratamento, privilegiando a Católica, que como sempre é um tal arrecadar.
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Repare-se, que na visita do Papa, paparam à Câmara do Porto 300 000 e à de Lisboa 250 000. Embora perceba que a visita não foi cara, tendo em conta o elevado número de milagres que então se verificaram, até a felicidade de muitos marrecos e coxos que o deixaram de ser, mesmo assim, persisto em lembrar, que contas são contas.
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Em nome das Liberdades Religiosas, aguarda-se um comunicado do Patriarcado sobre este assunto, posto que até agora estão caladinhos que nem um rato.
1 comentário:
Ao longo dos Seculos e com todos os governantes FP,a practica foi sempre a mesma.Razão tinha Lutero e ate o Marques de Pombal... Jhil
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