Na situação em que o país se encontra, entenda-se na situação em que a "ditadura da alternância", prevalecente há 30 anos nos colocou.
O actual 1º Ministro não gera confiança nem suscita esperança aos portugueses, se mais não houvesse, bastou a sua recente demonstração de apoio afectivo ao "faraó financeiro"D. Mexia.
Acontece que do principal parceiro da alternância, com o Pedro Passos Coelho beatificado no congresso do PSD, a esperança também se perde na simples certeza que apresentou - a situação do país só melhora após profunda alteração da Constituição da República.
Com estas concepções e prioridades,
ainda acabamos todos gregos.
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