segunda-feira, abril 12, 2010

As escutas...

K7...do caso "Face Oculta" (gravações) vão ser destruídas, parece que segundo linguagem jurídica, tal como o nosso PDM, não são penalmente tipificadas.
Será mais "fruta" podre certamente!!




Cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas.

8 comentários:

Anónimo disse...

És um merdas ... E se falasses em Salvaterra de Magos ou na AutoEuropa. Sabes que na AutoEuropa a Comissão de Trabalhadores é escolhida pelo patrão?

k7pirata disse...

Parece que alguém se picou e se não é cabeça de phosphoro, é alguém penalmente não tipificado.
Não vejo qual a tua preocupação, não tinhas dúvidas quando a "Anita" era da tua côr (grande palhaço que és afinal).
Quanto à Auto Europa se a administração vota pelos trabalhadores, só tens de impugnar as eleições, meu palhacito.

Anónimo disse...

"...na AutoEuropa a Comissão de Trabalhadores é escolhida pelo patrão?" Quem não enxerga?.

Anónimo disse...

Palhaço és tu meu grande urso. Se eu me piquei, tu já nasceste picado. Então se te faz confusão uma coisa ... não te deverá fazer outra. Ou só porque é dos teus é honesto.

A Autoeuropa não é um antro de virtude. Os trabalhadores e os patrões, ao contrário do que vocês defendem, não são todos constituintes da mesma família.

Percebeste ó minha grande besta!

Anónimo disse...

Anónimo aconselho a leitura:

António Damasceno Correia* Análise Social, vol. XXXV (156), 2000, 739-779
A AutoEuropa: um modelo de produção
pós-fordista

Onde pode ler:

A escolha de um «líder» para esta comissão que inspirasse a capacidade
de defesa dos interesses dos restantes colegas e que, simultaneamente, revelasse
à empresa as informações necessárias foi ainda o aspecto mais difícil
de ultrapassar. Tudo isto acabou por ser obtido através de um convite dirigido
a um membro que mostrava enorme capacidade de persuasão dos colegas
e que era permeável a uma forte influência. Foi com este dirigente da
comissão de trabalhadores que a empresa estabeleceu uma entente cordiale
que permitiu, na véspera dos grandes embates, conhecer antecipadamente,
através de uma reunião sigilosa entre ele e o director de Recursos Humanos,
quais os pontos que seriam objecto de análise na reunião do dia seguinte e
a provável maneira de os ultrapassar.

Se acham isto normal, é porque são do bloco de esquerda!

Eduardo Rocha disse...

A comissão de trabalhadores da Autoeuropa faz confusão a muita gente.Vêm com este argumento do livro do Damasceno mas esquecem de que eleições ele estava a falar e de qual lista ele promoveu.
Eu sei que dói terem funcionários à porta da autoeuropa todos os dias a distribuirem propaganda e acabarem por ter menos votos que nos anos anteriores e em que houve maior participação de trabalhadores.
A lista dos gajos que vcs não gostam acabou por ter mais votos que nos anos anteriores.
Os trabalhadores da Autoeuropa sabem quem tem aplicado a democracia para tomar decisões.
Tudo vai a plenário para serem os trabalhadores a decidirem e não como alguns estão habituados a que seja uma casta de eleitos que se acham iluminados para poderem decidirem a vontade de todos.
Será que a estrondosa afluência dos trabalhadores a participarem num orgão de classe que os representa não mereça umas linhas nos faíscas ou avantes, de elogio à consciência demonstrada por esses trabalhadores na defesa dos seus orgãos de classe?

Anónimo disse...

Eduardo Rocha

O problema é que você, por dar muito jeito esqueceu, que o Damasceno escreveu que na AutoEuropa a Comissão de Trabalhadores reune antes dos tais plenários democráticos com a Administração. Isso ligado a jantares com o Ministro da Economia e com declarações do tipo " O Pinho foi o melhor ministro ..." é muito esquisito. O BE como é plural aceita tudo e faz bem, a história o dirá ...

O Broncas disse...

Isto é um nojo!...
Reduzir a expressão de um acto eleitoral da classe a slogans estúpidos e emotivos, iguais aos das claques dos futebois.
Para quem apregoa ideologia à sombra de um glorioso passado que não construiu, é a melhor demonstração de oportunismo, pois por tal caminho não construirá alternativa para nada.
Parem com os disparates!