As medidas preventivas de salvaguarda à programação e execução da ligação ferroviária do TGV entre Lisboa e Madrid, prolongadas pelo Governo por mais um ano, deverão “condicionar algumas operações urbanísticas” nos municípios da Moita e de Palmela. João Lobo, presidente da autarquia da Moita, refere que a prorrogação das medidas “vai adiar a comercialização de um loteamento municipal”, situação que se verifica também em Palmela. “É do agrado do município ver todo o processo desbloqueado o mais rapidamente possível”, refere Ana Teresa Vicente, presidente da edilidade.
É possível que o «Plano Director "Manhoso"» da Moita esteja em risco devido ao TGV, porque o protocolo sobre os terrenos com as empresas de Emídio Catum, com bênção de Rui Encarnação ex-assessor da Câmara Municipal da Moita, favorece a Quinta das Fontainhas (antiga vacaria de Tomáz da Cruz), assim como outros protocolos Manhosos em Reserva Ecológica Nacional (que depois do PDM passarão a urbanizáveis), visto virem a ser expropriados e indemnizados pelo estado, devido à passagem do TGV naqueles terrenos, onde loteamentos já estavam na calha.
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