sexta-feira, dezembro 26, 2008

Agradeço...

O "positivismo" da mensagem do Srº Inginheiro, louvo-lhe a coragem com que enfrenta as dificuldades, até a forma como tenta ajudar-me a enfrentar as minhas. Faz bem em continuar a dizer aquelas coisas, certo que está de poder acautelar o que aí pode aparecer no decorrer de 2009.
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Cá por mim desejo que acerte, porque se assim fôr muito do pior do que estou não vou ficar. Mas numa época em que ninguém fala de vacas gordas nem de magras, que até parece já não haver vacas, que gr'anda Vaca o srº Inginheiro teria... é que sustentar esperanças no preço do pitroil que não controla, nas taxas de juro que não controla e no "pau de dois bicos" que é a redução da inflacção, que também não controla. É previsionalmente quase tão arriscado, como jogar no euromilhões.
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Neste momento os Bancos mesmo com a garantia de milhões não dão créditos - o ministro das finanças que até sabe porquê, finge não saber fingindo ameaças. Os Bancos restringem créditos e não é pelo preço dos créditos, é que mesmo com as garantias, não o têm para conceder... a Barbuda do antes pela falta de regulação e controlo, gerou um indecifrável buraco "elevado ao infinito nos cambalachos globalizadores". Nada garante que algures durante 2009, em acção socorrista o Governo para ajudar os Bancos, não venha a passar os fundos de pensões da Banca para o âmbito público, aproveitando também para iludir o déficit que se prevê ir disparar. Tudo pode acontecer, como por exemplo numa simples "penada"atirar ás malvas a redita e refalada sustentabilidade da Segurança Social.
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Na mensagem de Natal, ao Srº Inginheiro só faltou entoar aquela
do "lá vamos cantando e rindo..."

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