Onde vivem, vegetam um milhão e meio de pessoas num espaço que corresponde a cerca de 300 Km2, foi como era previsível atacado por Israel. Não vou tecer considerações sobre a crueldade deste ataque, posto que em nada ajuda a compreender o que se passa, quando o importante é evidenciar o permanente sofrimento dos Palestinianos desde que em 1947, viram a sua terra e habitações ocupadas.
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É uma evidência que este ataque foi determinado pelo calendário eleitoral Israelita e pelos resultados de sondagens, que própriamente pelos rockets lançados pelos activistas do Hamas.
A actual coligação no poder em Israel corroída pelos escandâlos de corrupção em que está envolvida e os maus resultados nas sondagens em relação ao Likud, já em periodo pré-eleitoral, o ataque é-lhes sem dúvida conveniente. Até porque o Likud de Netanyahu sempre se opôs à retirada de Israel da Faixa de Gaza. É claro que o radicalismo do Hamas, que nunca reconheceu o Estado de Israel, com a influência que ali detém presta-se à provocação, dando argumentos a todos os que sonham e ganham com a eternização daquele conflito. O Hamas que no passado foi uma criação de Israel/CIA com o objectivo de travar a ascenção da OLP, hoje continua a cumprir o seu papel.
Aos poderosos da industria armentista americana, primeiros interessados, pois desde sempre aquele conflito não só serviu de laboratório experimental de novas armas, como garante-lhes bons negócios, é também agora um forte motivo que lhes interessa, para pôr à prova o eleito Obama.
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O radicalismo de ambos os lados e o negocismo daqueles que sempre tudo fizeram para que Israel não respeite as muitas deliberações da ONU favoráveis aos Palestinianos, estão mais uma vez em acção para impedir que a Paz se verifique.
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É uma evidência que este ataque foi determinado pelo calendário eleitoral Israelita e pelos resultados de sondagens, que própriamente pelos rockets lançados pelos activistas do Hamas.
A actual coligação no poder em Israel corroída pelos escandâlos de corrupção em que está envolvida e os maus resultados nas sondagens em relação ao Likud, já em periodo pré-eleitoral, o ataque é-lhes sem dúvida conveniente. Até porque o Likud de Netanyahu sempre se opôs à retirada de Israel da Faixa de Gaza. É claro que o radicalismo do Hamas, que nunca reconheceu o Estado de Israel, com a influência que ali detém presta-se à provocação, dando argumentos a todos os que sonham e ganham com a eternização daquele conflito. O Hamas que no passado foi uma criação de Israel/CIA com o objectivo de travar a ascenção da OLP, hoje continua a cumprir o seu papel.
Aos poderosos da industria armentista americana, primeiros interessados, pois desde sempre aquele conflito não só serviu de laboratório experimental de novas armas, como garante-lhes bons negócios, é também agora um forte motivo que lhes interessa, para pôr à prova o eleito Obama.
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O radicalismo de ambos os lados e o negocismo daqueles que sempre tudo fizeram para que Israel não respeite as muitas deliberações da ONU favoráveis aos Palestinianos, estão mais uma vez em acção para impedir que a Paz se verifique.
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