Não o poder local, mas o poder que emana da maioria que soma a Presidência em Belém à da Assembleia da República, às Freguesias e Câmaras do País - a contabilidade política dos poderosos nesta conjuntura esgota-se nos índices da tramóia da consensualização, ou seja, mais ou menos votos para o PS ou o PSD/CDS - é o que lhes calha bem, pois tudo se arruma se a maioria concentrar-se nos ditos do "arco da governança".
Mas na actual conjuntura, marcada por eleições em vésperas da "discussão" do siígiloso Orçamento de Estado para 2014, o que está em jogo é muito, muito mais que a eleição de autarcas para as respectivas freguesias e concelhos.
Nas próximas eleições, como é vulgo dizer-se não se vota em partidos,mas em pessoas que defendem as suas terras - seria mais uma vez quase assim, não fosse o monstruoso ataque civilizacional em curso - desta vez há o risco de ao votar estar a dar força a autênticas correias de transmissão da política prevalecente, que está a cavar o atraso do país e a pôr em causa o regime democrático e a própria liberdade.
Mas na actual conjuntura, marcada por eleições em vésperas da "discussão" do siígiloso Orçamento de Estado para 2014, o que está em jogo é muito, muito mais que a eleição de autarcas para as respectivas freguesias e concelhos.
Nas próximas eleições, como é vulgo dizer-se não se vota em partidos,mas em pessoas que defendem as suas terras - seria mais uma vez quase assim, não fosse o monstruoso ataque civilizacional em curso - desta vez há o risco de ao votar estar a dar força a autênticas correias de transmissão da política prevalecente, que está a cavar o atraso do país e a pôr em causa o regime democrático e a própria liberdade.
Pensem nisto ao votarem no próximo dia 29 de Setembro.
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