Tal como se previa o discurso de Passos Coelho virou farronca à conta dos resultados macroeconómicos do último trimestre.
O entusiasmo foi tanto que até ensaiou um cenário de diáspora comparável à gesta dos descobrimentos, sentindo-se por esta realidade que só ele e seus comparsas acreditam, no direito de enviar recados para os opositores e nomeadamente aos Juizes do Tribunal Constitucional, não vão estes fazer cumprir a Constituição.
No ano passado no mesmo local, o discurso, a farronca virou anedota. Ontem a farronca virou cinismo.
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