quarta-feira, abril 03, 2013

Vai acabar muita bem na vida

João Proença e a sua UGT, quando não
têm nada para assinar, inventam.
É exactamente pela mão do sindicalista-faz-de-conta que a TSU volta à discussão, fazendo deste modo a vontade ao governo e à troica, pois recorda-se que Passos Coelho disse por altura da 1ª tentativa - não vai agora vai depois.
Esta proposta surge à revelia da própria UGT, porventura alguém do governo deixou uma carta na caixa do correio do Proença, recomendando tal ideia.

João Proença ao fazer esta proposta, demonstra aceitar a criação de um Estado Social só para Pobres. Numa visão exclusívamete política, é um exemplo da rotura que o PS defende.

Ainda por cima tudo isto em nome do aumento do salário mínimo nacional, que é mais um compromisso acordado que o governo não respeitou.

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