A moção de censura da autoria do menino Kéque - vai hoje mostrar na Assembleia da República que a dita rotura final não passa de ruído retórico eleiçoeiro, ou seja, a já velha habilidade recorrente do P yes em periodos equiparados.
Não sendo própriamente viródisco e toca o mesmo, porque o ritmo é marcado pela batuta que é troicana. Apesar da célebre carta de lambuzagem, o P yes o que pretende com isto, é prolongar a campanha eleitoral e deste modo ter mais tempo para se maquilhar. Qual rotura, qual carapuça! o povo e a pátria que se lixem.
Para o P yes na actual conjuntura só a táctica de quanto pior melhor lhe interessa, pois se por um lado com o desgaste do PSD vislumbra alargar a clientela chupista nas próximas eleições autárquicas, por outro, quanto mais destruição e lixo o governo fizer, melhor, pois evita que sejam eles a terem de o fazer, como o demonstra a vassalagem(*) inscrita na carta de lambuzagem enviada à troica.
(*)existe por aí, quem considere aquilo como um acto responsável.
Para o P yes na actual conjuntura só a táctica de quanto pior melhor lhe interessa, pois se por um lado com o desgaste do PSD vislumbra alargar a clientela chupista nas próximas eleições autárquicas, por outro, quanto mais destruição e lixo o governo fizer, melhor, pois evita que sejam eles a terem de o fazer, como o demonstra a vassalagem(*) inscrita na carta de lambuzagem enviada à troica.
(*)existe por aí, quem considere aquilo como um acto responsável.
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