gerado pela ascenção a comentarista do filósofo chegado de Paris, porventura com diploma similar ao de "inginheiro", só se explica pela estratégia prevalecente que objectiva à estupidificação das pessoas e a confundir opinião pública.
Sem pôr em causa legitimidades que alicerçam o exercício das liberdades, a verdade é que o reaparecimento de tal figurão se trata de uma irracional afronta aos mais elementares princípios éticos e morais.
Conclusão esta, que advém do facto de tal sujeito não ter reagido com a firmeza que dizem ter, nos diversos casos que surgiu acusado públicamente de estar envolvido - por exemplo no caso Freeport, porque nem foi considerado arguido, teria de existir, de correr um processo por difamação, tal não aconteceu neste, como em todos os outros onde o seu nome foi referenciado. Tal ligeireza não só não compagina com a estatura de um 1º ministro e de quem na política pretende ainda voar mais alto, como ajudou e ajuda à bagunça e impunidade instalada na sociedade.
Ao invés do entusiasmo sócretino de Mário Soares, ao ponto de rasgados elogios, não vislumbro qualquer utilidade nos comentários do dito figurão.
2 comentários:
Olha Broncas, o Sócrates faz tanta falta ao PS e ao país como o Louçã ao Bloco. Ambos os partidos sem eles estão uma desgraça. Porque será que a direita tem tanto ódio ao Sócrates, por ele ser de direita e ter políticas só de direita, é? Olhe que não, olhe que não. Deve deixar que pensar... À direita e chico espertismo de Relvas sai-lhes o tiro pela culatra, essa é que é essa.
Grande categoria mostrou o homem. Só ele bate a direita. Volta José estas perdoado e perdoa-nos a nos que te deixamos ir embora.
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