Com esta do vedetismo comentarista, deu-se um apagão sobre os efeitos do hipotético corte dos 4000 milhões na saúde, ensino e seg.social. Porém, o discurso contrário ao conceito de universalidade continua a proliferar por aí, usando nem mais nem menos todas as forjadas debilidades do actual Estado Social .
Acontece que no euro ou fora dele, tem de prevalecer o conceito da universalidade, porque só assim se assegura a coesão social, a igualdade de oportunidades, a evolução do processo democrático.
A não ser assim, teremos apenas um "Estado Social só para Pobres". Deste modo, cuidado com os apagões.
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