É a maior e mais importante obra realizada na minha terra desde o século dezanove - ainda por cima tratando-se de acabar de vez com o malfadado dique, que apenas serviu para quase destruir este braço do estuário do Tejo. Nunca me fartarei de elogiar a nossa Câmara por esta obra, pois em si mesmo é uma lápide bem pesada a enterrar de vez restos dos tempos da ditadura. Foi em 1957 que José Lourenço então Presidente nomeado, sem respeitar a população nem atender ás opiniões dos fragateiros, avançou para aquela desgraceira, em que os valores então gastos, ainda hoje dariam para três açudes.
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É lamentável que apesar disto, ainda ande por aí quem pretenda conceder a medalha de "mérito do municipio" a J.L.
2 comentários:
Mas não foi o Zé Lourenço que gastou fortunas do erário público para tornar o esteiro navegável e o cais da Moita acessível.
Os que construíram as velhas salinas e as várias portas de àgua que havia pelo concelho, levaram o municipio à falencia.
Eram obras caras com muita tecnologia associada. Ao que parece os bisavós, dos bisavós do pessoal da câmara inventaram o betão armado e nessa altura,tiveram de enterrar 21 metros de estacas para segurar a coisa.
Agora estamos bem melhor, basta dragar a merda.
Volta Zé Lourenço que estás perdoado.
Penso que sim, aqueles que se dizia que eram fascistas faziam obras e preocupavam -se com o Concelho, e está à vista, ainda hoje disfrutamos daquilo que eles fizeram, estes que já andam cá à trinta e muitos anos a fazer o quê?
NADA, organização PCP, vâo engordando uns aos outros, e vâo dizendo VIVA o PCP.
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