
Já Cavaco Silva, pelas atitudes e declarações que já fez, tem da caridade uma visão redutora, esvaziada de projecto humano e apenas valorizadora da esmola e do assistencialismo, ou sejam, soluções baratas para iludir as realidades sociais, a par do desejo negocista de abrir o ensino, a segurança social e a saúde a entidades privadas, demonstrando que ao contrário do General, irá se for eleito, jurar uma Constituição que pretende destruir.
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Além disto, o General apesar da abjecta discriminação de que foi alvo por parte do Estado, acabou por afirmar os seus direitos, mas recusou de imediato uma indemnização de 1 milhão de euros. Também recusou ofertas para comprar acções a preço de saldo, ser accionista de bancos, que por prestígio pretendiam usar o seu nome.
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O General tem o direito de apoiar quem quiser, mas apoiar Cavaco Silva, "não bate a bota com a perdigota".
1 comentário:
Excelente post.
Um abraço,amigo Broncas.
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