Nunca gostei
dos negócios do PS
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Ainda me lembro do Srº Mário apoiar a Plataforma de São Pedro de Moel, para passados meses na ilusão de conseguir o acolhimento do Marcelo, apartar-se da CDE, formando a CEUD. Ainda me lembro dos acordos com o FMI, cuja moeda de troca se traduziu no encerramento de muitas empresas. Ainda me lembro do negócio integrador na CEE, de calcinhas em baixo, aceitarem desindustrializar o país, oferecendo 10 milhões para consumirem os excedentes comunitários.
Seguindo este método de forma detalhada, encontrariamos sem esforço milhares de exemplos ilucidativos do estilo PS de negociar.
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Com um queijo, até já garantiu um orçamento. Ora, a ser verdade que a revisão Constitucional vai ser a exigência do PSD, não admira nada que Sócrates, apesar de na actual conjuntura necessitar de usar o discurso à esquerda, acabe por ceder iludindo a cedência - ou não fosse o PS o entusiasta apoiante do Tratado de Lisboa, que só por si põe a Constituição em fanicos.
O PS com o PSD à espreita, vão acabar por não negociar, o que vão acabar por fazer é combinar a melhor maneira de dividirem o bembom.
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