Em que pequei ?Porventura
Fiz-te à seara algum mal ?
Encetei mordi teus frutos,
Como o daninho pardal ?
.
Agrestes, incultas plantas
Produziam meu sustento,
inútil aos que se prezam
Do alto dom do entendimento...
.
Do entendimento? Ah malignos!
Vós possuindo a razão,
Tende de vicios sem conto
Recheado o coração.
.
Ah! Se a vossa liberdade
Zelosamente guardais,
Como sois usurpadores
Da liberdade dos demais?
.
- por agora não identifico o poeta.
1 comentário:
Poema dedicado ao Luís Morgado
Se te baterem, leve, levemente
Como se a vingarem de ti
Seráo os "CDUs", certamente
Porque o Bloco não bate assim.
Não é de certeza o PS
Pois há muito, muito tempinho
Esperam por uma aliança, com o BE
Isso é certinho.
Vamos a ver se te batem
Nem que seja com uma pena
Vão todos ser admoestados
Pl'a justiça AVPiana !
Não será como em Alcochete
Em que andaram à chapada
Mas será muito diferente
E está a barraca armada
Esperem moiteiros tolos
Porque em Breve, brevemente
Até gritam, Ai da Guarda
Quando acontecer realmente.
Querem saber o que será,
Consultem um Taratólogo
Não acreditam ?
Então falem com o Antropólogo.
Poesia AVPiana
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