O sócio desapareceu para a Polinésia, descapitalizou a empresa e deixou o outro sócio sem meios, o banco não concedeu crédito pois avizinhava-se a crise. Já não havia dinheiro para a lenha que alimentava a caldeira decisiva para a produção. A encomenda era grande e havia que cumpri-la, trabalhadores e patrão deram-lhe dias e noites a fio.
Alimentaram a caldeira com cacifos, estantes, secretárias e até destelharam um barracão, para usar na queima o madeiramento do telhado. Tudo serviu, mas a encomenda esteve pronta na hora, o pagamento foi imediato e por transferência.
No dia seguinte o patrão foi ao banco, encontrou as portas encerradas com um aviso a dizer que naquele dia não era possível efectuarem-se levantamentos. A situação não se alterou. O patrão suicidou-se e nem padre levou.
Os trabalhadores em manif. à porta do banco, levaram uma carga de porrada. Tudo se consumiu!
1 comentário:
E proprio do Partido Nacional Socialista,talvez mudar a rosa pela suastica desse resultado.
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