A propósito das movimentações para a comemoração do 1ºCentenário da República, existindo para o efeito um Concelho Consultivo ainda recentemente anunciado pelo ministro da Presidência, logo ainda sem objectivos esboçados com detalhe - já não são poucos os que por alvitres têm vindo a contestar o que dizem ser o carácter ideológico das referidas comemorações.
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Sem ter a ousadia de desafiar tantos doutores, pelo menos tenho vindo a registar os seus disparates. Reparem que até com a toponímia embirram, alegando " que um estrangeiro ao chegar a Lisboa pensa que o Almirante Reis e o Miguel Bombarda são os dois maiores herois nacionais", esquecendo as milhares de fotos tiradas por estrangeiros na Praça do Comércio à estátua de D. José, que de heroi e bom português não teve nada, sendo apenas um Rei devasso e irresponsável que assinava sem ler, tudo o que Pina Manique lhe punha na frente.
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Existem mais disparates, mas porque as comemorações ainda nem sequer começaram, irei publicando-os aqui a conta gotas.
2 comentários:
oh palhaço, o Pina Manique era o da Dona Maria I! vai aprender história antes de dizeres disparates! E já agora aprende também a porcaria que foi a tua Albânia!
D.José por proposta do Marquês Sebastião, nomeou Pina Manique superintendente de contrabandos e descaminhos. Tão zeloso que era, por queixa do "Comandante" Lipe, agastado por na Trafaria não ter recrutado voluntários (Portugal tinha declarado guerra a Espanha)conseguiu autorização assinada por D.José, colhida no intervalo de uma soneca, pois o Dom só queria putas, jogo e vinho, para atacar a povoação da Trafaria.
Pina Manique, conservador e beato, enviou para lá 400 soldados, mais do que a população, ordenando fogo às habitações, perseguindo e matando todos os que do fogo fugiam. Isto aconteceu em Janeiro de 1777. Naquele dia e aquela hora da noite, o Rei D. José se não estava bêbado rebolava-se com uma gaija qualquer.
Serei palhaço, se num dia destes sem saber te der conversa. Ainda por cima nunca estive na Albânia, nem percebo o despropósito.
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