Li aquilo tudo, o que até nem foi dificil, posto que já tinha lido a então derrotada "Constituição Europeia" e a diferença é quase nenhuma.
Como cidadão português e atento ás minhas responsabilidades de avô, não vão os eleitos feitos com o diabo arranjar-lhes um futuro no inferno, interessei-me, até na expectativa de havendo ou não referendo, vir a verificar-se a promoção de uma dinâmica propensa ao esclarecimento, no mínimo, em esforço compatível com os discursos e dimensão das cerimónias e farroncas que envolveram o Tratado de Lisboa.
O que aconteceu, não sendo inesperado não haver referendo, foi sem enfâse, sem publicidade, com os orgãos de informação como que a cumprirem uma orientação, - silenciar a ractificação do Tratado no Parlamento. Perante tamanha burla, em que não faltaram respeitáveis democratas a fazer côro com o 1ºMinistro e o Pr.da República, na defesa de tal processo que afronta a Constituição, ao meu tamanho e dimensão, o pouco que posso fazer para contrariar este rumo, levou-me a decidir:
- Envolver-me sempre que conseguir, em todas as saídas populistas que integrem o 1ºMinistro ou o Pr. da República, apenas com o objectivo de os apupar e denunciar como inimigos da modernidade e da evolução do processo democrático;
- Participar em todos os espaços em que tenha acesso, como associações ou plenários sindicais, propondo que a intervenção politica e acções de luta deixem de considerar a chamada legalidade democrática, optando apenas pelo uso da legitimidade Constitucional;
- Influenciar os netos a que não façam filhos, como única forma de reduzir as vitimas do sinistro futuro que os actuais estadistas preparam.
Abaixo os burlões!
Viva a Liberdade.
1 comentário:
Bom post...
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