Revolucionário e defensor da Paz, que observando o isolamento internacional do martírio do seu Povo, teve de recorrer a métodos violentos, contrários ás suas convicções politicas e religiosas.
A serenidade Cristã que perfilhava, a sua disponibilidade para dar a outra face, desfizeram-se pela irracionalidade que sujeitava e sujeita o seu Povo, a Palestina.
Ele preparou, dirigiu e foi operacional directo em inúmeras acções violentíssimas, mas nenhuma comparável ao martírio que perpétua sobre o Povo Palestino, em resultado da hipocrisia e cinismo dos maiores terroristas do mundo.
De cá, do "bembom" de nunca ter vivido e lutado em situações tão dificeis, envio um forte abraço a todos os que se dispôem a continuar o trabalho e a luta de HABASH.
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