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...Mas mais vale tarde que nunca!!!
Ao que parece a P.J. finalmente debruçou-se sobre os Paços do Concelho da autarquia.
Como já vinhamos estranhando a falta de comparência da IGAT, depois de ter sido feito um pedido de inspecção à autarquia, hoje no Correio da Manhã entendi o porquê de tanta demora: "(...)Um cenário que impossibilita a IGAT de investigar as denúncias que chegam praticamente todos os dias sobre irregularidades existentes nas Câmaras e Juntas de Freguesia.(...)"
(faz de conta que acredito, porque até pode ser possível com este Sr. Engenheiro, mas não me cheira, a celula não anda a dormir).
Eis que afinal a Judite atirou-se de cabeça à coisa (relata o Rostos), claro que depois de tanto burburinho não acredito que os hackers da C.M.Moita se deixassem papar.
Influências e peculato???
A ver vamos se o "Ernesto Desonesto" mora por cá.
6 comentários:
e ainda não foram a Setúbal ?
Camarada vê lá se te orientas que isto já não está fácil, as células informam que está deveras dificíl.
*difícil
Recordo que, no âmbito do PRACE, se quer transformar esta Inspecção-Geral em Inspecção-Geral da ADMINISTRAÇÃO LOCAL (IGAL?).
Mudar-se-á, como de costume, apenas o nome?
PJ efectuou buscas na Câmara da Moita
A Polícia Judiciária (PJ) realizou no dia 5 de Junho buscas nas instalações da Câmara Municipal da Moita no âmbito de um mandado judicial relacionado com alegadas irregularidades na revisão do Plano Director Municipal e na gestão urbanística.
«Recebemos a PJ e prestámos todo o apoio que nos foi solicitado. Estamos disponíveis para colaborar e respeitamos sempre as instituições de poder», disse hoje à Lusa, João Lobo, presidente da Câmara da Moita.
Os elementos da Polícia Judiciária realizaram as buscas nos gabinetes do presidente da autarquia e de dois vereadores.
«Foi a primeira vez que isto aconteceu, mas como solicitámos ao IGAT uma intervenção no âmbito do processo de revisão do PDM era de esperar que algo acontecesse. Agora vamos aguardar pelo desenrolar da situação», referiu o edil.
Em causa estão eventuais irregularidades na revisão do PDM da Moita, o que levou mesmo à criação de um movimento de cidadãos da Várzea, que criticou as intenções do actual executivo.
O Movimento da Várzea do Moita nasceu para contestar a revisão do Plano Director Municipal (PDM) que está a ser elaborado pela autarquia desde 1996 e que em 2005 foi sujeita a discussão pública.
«Em 2005 percebemos logo que o PDM previa a passagem de 922 hectares da nossa terra para Reserva Ecológica Natural (REN), para proteger os solos, mas na nossa zona este aspecto já estava garantido», defendeu à Lusa, António Ângelo, um dos rostos do movimento.
António Ângelo explicou que mais tarde perceberam que este aumento de REN se devia à retirada desta e de outras áreas do concelho, onde o solo passou depois de rural para urbano.
«Montaram uma cortina de fumo para retirar a REN de outras áreas, onde esta era realmente precisa e depois ainda passaram o solo de rural para urbano. Os terrenos foram comprados baratos por certas pessoas e passado pouco tempo valiam alguns milhões de euros devido a uma assinatura do sítio certo», criticou.
O processo de revisão do PDM da Moita tem causado bastante polémica na vila do distrito de Setúbal e as buscas da Polícia Judiciária foram o mais recente episódio de um assunto que ainda está longe de uma resolução.
Diário Digital / Lusa
07-06-2007 18:11:52
Mas que coisa inesperada! Buscas numa CM...
e então, já há alguma novidadezinha acerca das buscas?
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