O PDM e tudo que a propósito deste tem surgido nos jornais, não sensibilizou nenhum dos membros eleitos que compõem a Assembleia Municipal. Este orgão de cujas atribuições se destaca a função de "fiscalizar os actos da Câmara", por certo concluíu não existir fundamento a justificar qualquer interpelação. Isto é o que se retira da Assembleia que decorreu no dia 23 do corrente mês.
Percebido que está o silêncio adoptado pela maioria, entrecortado apenas por balôfa retórica, impressiona o comportamento, o inesperado silêncio de toda a oposição, nomeadamente dos representantes do PêYES.
Para que isto aconteça, só vislumbro duas hipóteses:
- Temor pela recente "convicta exposição" feita pelo SrºPresidente Lobo, onde exaltou a honestidade e transparência que presidiu a todos os protocolos inerentes ao PDM, assim como da respectiva legalidade;
- Existência de outros envolvimentos, outros cozinhados, "também legais", cujas coincidências de de pessoas e interesses, seriam tão óbvias como as já identificadas.
Das duas uma, - ou temem a hipótese de um processo judicial da inicíativa do Presidente, onde seriam arguidos pela propagação de mentiras e calúnias, ou, receiam que surja um trombone a identificar outros mamões, cujas coincidências os deixaria de rastos no plano político.
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