. Aceda aqui ao apelo da Assembleia de Movimentos pelo Sim Aveiro, 14 de Janeiro de 2007
2 comentários:
Anónimo
disse...
Faço um apelo aos movimentos de apoiantes do "SIM". Se realmente querem que desta vez se consiga alguma coisa esclareçam as pessoas do que realmente se pretende. Publiquem nos vossos apelos ao voto no "SIM" aquilo que queremos. E o que é? A inclusão de uma simples alínea na lei actualmente em vigor:" Permitir a todas as mulheres que o queiram, a faculdade de abortar durante as primeiras 10 SEMANAS de Gravidez." Que esse aborto se possa fazer no SNS e devidamente acompnhadas por assitência médica. Afastem da mente de muitas pessoas de que se pretende a liberalização do aborto. É que há uma grande diferença entre uma coisa e outra. EU VOTO SIM.
É preciso fazer entender as pessoas que o aborto irá sempre existir, o que está em causa é a sua despenalização até às dez semanas. A lei que vigora continua a mandar mulheres para o banco dos réus, sujeitando-as à humilhação. Chega de hipócrisia, é necessário acabar com estes julgamentos num estado laico, onde afinal a(s) igreja(s) intromete(m)-se a seu belo prazer.
2 comentários:
Faço um apelo aos movimentos de apoiantes do "SIM". Se realmente querem que desta vez se consiga alguma coisa esclareçam as pessoas do que realmente se pretende. Publiquem nos vossos apelos ao voto no "SIM" aquilo que queremos. E o que é? A inclusão de uma simples alínea na lei actualmente em vigor:" Permitir a todas as mulheres que o queiram, a faculdade de abortar durante as primeiras 10 SEMANAS de Gravidez." Que esse aborto se possa fazer no SNS e devidamente acompnhadas por assitência médica. Afastem da mente de muitas pessoas de que se pretende a liberalização do aborto. É que há uma grande diferença entre uma coisa e outra. EU VOTO SIM.
É preciso fazer entender as pessoas que o aborto irá sempre existir, o que está em causa é a sua despenalização até às dez semanas. A lei que vigora continua a mandar mulheres para o banco dos réus, sujeitando-as à humilhação. Chega de hipócrisia, é necessário acabar com estes julgamentos num estado laico, onde afinal a(s) igreja(s) intromete(m)-se a seu belo prazer.
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