sábado, julho 08, 2006

O Jornal destas bandas

O último número do Jornal da Moita, nem está meio cheio nem meio vazio.

O Secretário de Estado esteve cá, estava acompanhado por aquela que Plutão pôs fora do inferno com um balde de brazas p'ra ir fazer o inferno p'ra outro lado, o Soeiro também lá estava, desejo que consiga desta. Pois com a actual Câmara, seria mais fácil uma nova Praça de Boiadas.

Fiquei a saber que o criminoso voltou ao local do crime e que teve a Praça meio vazia, até beijou o animal, só não sei quem é a Fernanda Velez que se afirma deputada municipal, nem quem é o tal que veio do Seixal, falha minha, porventura serão personalidades importantes. Disto, aconselho o tal João Duarte a inscrever o Pedrito no IEFP, existem Matadouros com falta de pessoal especializado, neste caso não é preciso emigrar para Espanha.

Também fiquei a saber que se pode envelhecer com direitos, calculo que não fiz confusão, pois não observei qualquer referência ao Viagra.
Fiquei foi deveras preocupado, até estou cheio de medo, pela insegurança na Moita, é que as ameaças por telefone e mail, feitas p'los inimigos dos Toiros já são tantas, que a GNR não vai ter meios p'ra acudir-me.


Bem espremido, o Jornal só ficou meio cheio com o correio do leitor e o anúncio da pag.7, nomeadamente desta, que abre a possibilidade a Sessões de Limpeza Espiritual, com a garantia de orações fortes.

69 comentários:

Anónimo disse...

-Pois é...
Esse jornal tb não é jornal, é só meio jornal.
De independente tb só tem metade (ás vezes nem isso).
-Estou de acordo com o amigo broncas,arranje-se um matadouro para o pedrito e o chavalo já nao fica desempregado.
-Na delegação pomposa ao campo do Moitense não é visivel nenhum autarca pois não? O que é que se passará? será que a autarquia anda de costas voltadas para o Moitense?

Anónimo disse...

Os apoios (dentro dos meios disponiveis) da Câmara ao Moitense, como a todo o mov.-associativo, mostram que não há costas-voltadas para ninguém!
Agora a edilidade não tem a obrigação de, em actos de maior ou menor propaganda, servir de "pau-de-cabeleira" a um secretário de estado (e seus acólitos) que morando no Barreiro aproveitou para se levantar mais tarde e deu um saltinho à Moita para ver terrenos.

Anónimo disse...

Mas gastar dinheirinho em bilhetes para as boiadas já fica bem, claro.
A "edilidade", depreendo, não tem qualquer tipo de obrigações, nem sequer de coerência.
Se o "Poder Central" não aparece é porque não aparece, se aparece, não interessa.
Se o homem é do Barreiro, honra seja feita ao Barreiro que consegue meter alguém no Governo.
Agora a Moita só consegue meter alguma coisa nos costados dos touros e depois queixa-se das coimas.
Ora um grande e sonoro barda-***** para essa argumntação.

Anónimo disse...

Já agora, "ti elias", aquela colectividade da Bx.-Banheira (como é que se chama?), a que há muito, por sugestão do governo, gastou dinheiro, tem projectos concluidos e terreno oferecido pela Câmara para a construção de um estádio de futebol. Sabia que o projecto não avança por estar pendente de uma assinatura? E sabia que essa assinatura é a dum secretário de estado? Não o que veio passear à Moita, mas de um outro que, esse sim, faz aqui falta mas não aparece!
A colectividade em questão, recordei-me agora, chama-se "Banheirense.

Anónimo disse...

"olhó anónimo said..."-- 08 Julho, 2006 15:30

Não se faça de lerdo e mentiroso. Sabe perfeitamente que a Câmara tem assumido e assume um papel de apoio a todo, sem excepções, o mov.-associativo.
Se é ignorante, antes de se pôr a debitar "postas de pescada", convinha falar com quem sabe (não, não me refiro a mim embora o possa ilucidar), estou a pensar, por ex., no nosso amigo João Soeiro.
Pergunte-lhe, sem falar no aspecto financeiro, que apoios a Câmara tem dado em Máquinas, Homens, Materiais...? E já agora, porque não, quantifique financeiramente tudo isso e, por favor, diga-nos quanto representa.
Ainda sobre o Cabrita (sec.-estado) que veio à Moita, dois pontos:
1.- a participação do homem no governo nada tem a ver com o Barreiro (terra de luta e grandes tradições em que nunca participou, fui vizinho dele e conheço-o bem), mas com o facto de algum tempo após o 25 de Abril ter descoberto que a política existia e aí transformou-se num "businessman" do aparelho do PS.
--Vejam bem, abram-me esses olhos, porque, no Moitense, estava lá um representante da Câmara.

Anónimo disse...

é, a câmara apoia o Moitense a prazo. Para as obras que estão a decorrer, dá 20.000 euros, mas só p'ró ano, porque agora não tem disponibilidade financeira.
Proponho o seguinte: cancelar o contrato com o Toni Carreira, que vem à Festa da Moita, por 30.000 euros. Ainda sobra 10.000 de trocos.
Já agora, Sr. Nuno Cavaco (que é o anónimo lá de cima) não quer também o cuzinho lavado com água das malvas?
Para a Baixa da Banheira vai tudo. Não acha que as outras freguesias não têm direitos?
Os directores do Banheirense atacam com "cartas abertas".
"rico método"!
Ora bem, deixa lá ver o "método:
1º pede-se dinheiro,
2º exige-se dinheiro
3º chama-se filho da puta a quen nos irá dar o dinheiro
...
deves ter uma sorte...
o camaradas que te aconselhou o método que resolva a situação.

Anónimo disse...

Relativamente à "delegação pomposa"
- Se conseguirem dinheiro para as obras do campo será crime?
- Se estão nos sitios onde podem influenciar e fazer lobby pela Moita, será que é crime?

Quanto a estar alguém da Câmara:
- o Sr. Presidente está de férias nos Açores (à custa do Orçamento)
- O Vice-Presidente não tinha tempo
(devia estar a receber algum obby de construtores civis, ou então a passar a licença de obra de uma certa urbanização que começou em meados de Maio no Campo da forca, em Alhos vedros, e que ainda não está licenciada)

Anónimo disse...

"zé nocas" ou mister Cabral, está enganado eu não sou o Nuno Cavaco, com ele poderá(?) trocar umas anedotas, comigo nem você nem ninguém da sua "escola" alguma vez terão essa hipótese. Sou "aquele que na passada 6ªf.,à tarde, esteve com uns amigos no bar do "Ginásio".
Aqui identifiquei-me como o "vosso maior e apreciado amigo". Sou aquele que, contra a vossa vontade, não gostam de ouvir.
Por isso "zé nocas" (humm, com que então "nocas")o diminuitivo "entra-te que nem uma palhinha", ó Cabral... não sabes com quem estás a falar, erraste no alvo e no dia em que acertares pode ser que recebas os parabéns.
Cabral, a omissão da verdade é tão inconfundivel como os teus maneirismos. Continuas, como se as pessoas não percebessem, a omitir os apoios logísticos (Máquinas, trabalhadores, matéria-prima...) da Câmara ao "Moitense", quantifica o valor monetário disso e constatarás que não é inferior ao dinheiro algumas vezes solicitado.
Dirás que devia ser mais e concordo contigo. Porém, é bom não esquecermos que pelo Mov.-Associativo, e não só, é feito o possivel dentro dos meios disponiveis.
Queixamo-nos nós e todas as autarquias deste país: não fosse a percentagem(%) do PIB nacional nas últimas décadas, por PS/s e PSD/s, constantemente reduzida e o nível de intervenção e transformação qualitativa pelo Poder Local Democrático seria bem maior do que aquilo que é. Não apenas no concelho, mas na região e em todo o país!

nunocavaco disse...

Bem, em primeiro lugar peço desculpa ao colectivo do arremacho por responder aqui, mas uma vez que me acusam de escrever o que não escrevo tenho de o fazer. É o primeiro comentário que faço a este post. Quando escrevo uso o meu nome, não preciso de utilizar outros ainda que frequentemente me acusem disso. Também acho mal que se use o nome do Vereador Vitor Cabral desta forma e a referência às anedotas é de um mau gosto terrível. Tenho uma relação cordata com o vereador como tenho com os outros, como é óbvio discordamos politicamente, mas isso é normal.
Agora o post, penso que a questão das forças de segurança deveria interessar muito aos moitenses, mais do que as touradas. As touradas são uma tradição no concelho, devem ser apoiadas, no entanto a lei deve ser cumprida e por todos. Não a foi, o autor do delito foi punido e alguns resolveram fazer a tal tourada. Não percebo onde está o papel da autarquia nisso. Eu não aprecio touradas, mas não sou contra que se façam. Quem não quiser ir que fique em casa, já com as forças de segurança é diferente. A Moita deve ter um posto para melhor servir a população e isso deveria ser um ponto de acordo entre os vários partidos, infelizmente não o é. É uma pena.
Um abraço.

Anónimo disse...

Vocês parece que andam distraídos, um jornal não espera que lhe enviem as noticias (são mais artigos de opinião) pra redacção vai a traz da noticia, todos sabem que os jornais locais não têm meios para desenvolver a sua actividade, alem de dependerem do poder local (anúncios oficiais) e dos comerciantes (por isso é meio independente). Alguém fez a noticia e tirou a foto de forma a beneficiar-se ( quem aparece na foto, pergunto eu ), e enviou já tudo pronto pra ser publicado, já agora, em todas as freguesias se diz que a freguesia vizinha é melhor (mais apoiada) que a minha.

nunocavaco disse...

Bem analisado por parte do anónimo. Efecrivamente é assim.

Anónimo disse...

Vereador. Mas, para além de ti, quem é que falou aqui em vereador? Agora só existe uma Maria na terra?
E por acaso sabes o que me vai na mente ou tudo o que conheço?
Afinal estamos a falar de quem?
Quanto às "anedotas" (se as conhecesses, podes descansar que não as conto, verias que não são de "um mau gosto terrível") e nesta questão por desconhecer a realidade, lamento se feri susceptibilidades, tive o cuidado de deixar um ponto de interrogação(?).
Como diria o outro: "cada um sabe de si e Deus sabe de todos".
Falamos com toda a gente, o que, regra universal, não é o mesmo de nos relacionarmos com todos: temos memória e fazemos escolhas.

Anónimo disse...

Ao anónimo (das 21:07) um pedido de esclarecimento: o posto da GNR na Moita fechou ou não? Tinha ou não utilidade? A população sai prejudicada ou não? Os partidos que interesses manifestaram e de que lado se colocaram? Em matéria de segurança,neste concelho, de que forma o Poder Central tem assumido as suas responsabilidades?
Os esclarecimentos são importantes para percebermos, neste contexto, em que medida o Jornal da Moita "pecou". Se é que pecou?

Anónimo disse...

Pois é, não andam distraídos as noticias são mesmo "fabricadas e publicadas", ninguém diz que as noticias, se assim se podem chamar, por serem extemporâneas não terem continuidade nem desenvolvimento editorial nos outros números do jornal, ou na praça publica, (como são adversos ao povo), nos próprios órgãos autárquicos, não deixam de ter a sua importância. São tiros dados pra ver se fazem "facto politico", pra ver se pega, e morrem ai, até porque os nossos actores políticos concelhios são tão fraquinhos que ninguém lhes liga. Vão mandando uma coisas pro jornal e dão contas aos seus partidos como se tivessem realizado muito trabalho politico e com sorte serão chamados a integrar as próximas listas autárquicas, os eleitos com ordenado têm os boletins municipais ou de freguesia com o mesmo efeito, auto promover-se.
O jornal pecou e muito, porque não fez o seu trabalho, todas as perguntas que faz deviam ser devidamente tratadas no jornal, ou não têm capacidade pra isso, já que legitimidade têm, são um órgão de informação ou por outro lado são um veiculo de opinião??????????

nunocavaco disse...

Não discordando do último anónimo só queria saber o que entende por:
"...os nossos actores políticos concelhios são tão fraquinhos que ninguém lhes liga...". É que tenho uma opinião e se pensa assim é altura de nos mostrar como se faz melhor.

Anónimo disse...

Sim essa é a minha opinião, passando a explicar, tentando não ofender ninguém: Os partidos são controlados por militantes, que por seu lado são influenciados pelas respectivas direcções partidárias (os ditos barões locais à 32 anos, os há em todos os partidos), que tudo controlam, desde eleições ou nomeações internas, aparentemente democráticas até à escolha de candidatos.
Não me revejo dentro de uma estrutura partidária, pode perguntar (?), e, uma candidatura independente? Isso até pode funcionar em autarquias como o Montijo, ( que é câmara de 2ª categoria na hierarquia administrativa, a Moita é de 1ª), que tem um grande pólo de votantes e o resto é paisagem, agora a Moita tem quatro grandes pólos o que torna as coisas complicadas, não tendo um aparelho partidário com um bom financiamento, uma campanha na Moita, custa o valor de um "SLK", mesmo com a subvenção ( X por voto ) do estado, ou então há sempre um construtor civil local pra financiar a campanha (esta não era pra dizer, desculpem), posso sempre ir mandando umas coisas prós jornais locais com foto e tudo, e pode ser que me convidem pra integrar as listas locais, um independente fica sempre bem, mas tinha de deixar de ser independente e o segundo passo era a filiação, não obrigado. Os nossos governantes locais deixam muito a desejar, basta ver o "PDM", está em revisão à quantos anos? São muitos interesses, não tenho estômago pra tanto.

Anónimo disse...

O último anónimo não respondeu às questões colocadas, logo falou gratuitamente e, em matéria de segurança no concelho, as suas apreciações vão pelo "cano-abaixo".
O Jornal da Moita teria de facto "pecado e muito" se, independentemente da fonte e de quem assina, omitisse ou censurasse o que na nossa terra, como diria Carlos P. Coelho: "Agora Acontece".
Os factos relatados no artigo de opinião, "A (In)segurança no Concelho" (há 2 semanas), gostem ou não da prosa do seu autor, correspondem à verdade e também por isso não se entende onde "o anónimo" vê o "mau serviço público" da referida publicação.
Desculpar-me-á a indiscrição, mas há por aí alguma reserva cultural, política, ideológica ou étnica?

Anónimo disse...

Não acham estranho que as matérias tratadas nos jornais locais sejam tão efémeras, que as mesmas não tenham continuidade nos números seguintes, que a contra parte não se digne a responder ou na sua visão venha repor a verdade. Pois isso só significa, a falta de importância do artigo de opinião, ou que é de tão curto alcance que não resolve nada nem sequer consegue chamar a atenção para o problema, se é que se pode chamar problema a muitas matérias tratadas nos jornais locais.

Porque encerrou " O RIO" e voltou novamente.

A resposta é: As forças politicas locais não têm avençados para escreverem para os jornais e por isso não conseguem manter um fluxo continuo de " noticias", já o boletim municipal e de freguesias é feito por profissionais e mesmo empresas especialistas do ramo e custam milhares de euros a todos nos que pagamos impostos, isto aplica-se a todos os concelhos e a todas as forças politicas.

Anónimo disse...

Sr."Id" (o seu discurso é familiar e recorda-me alguém de outro blog, mas deixe lá), então a ausência de resposta, pela "contra parte", a um qualquer artigo é sinónimo de assunto efémero? Não poderá antes ser um sinal de divórcio com as populações, desorganização, desinteresse, de frouxos e farsolas opositores que, de 4 em 4 anos, rejubilam com a democracia indirecta e, como se estivessem num trampolim, esforçam-se por dar um "ar de graça", mas na exclusiva perspectiva de uma carreira pessoal (CCDR/AR/Governo/PE)? A este proposito podemos recordar a drª que "preocupadissima" com o concelho, após ser eleita com os votos da população, o seu 1ª acto (não tivesse(?) sido actriz) foi demitir-se do lugar na vereação e de todas as promessas efectuadas (tem uma boa escola) para imediatamente a seguir ocupar, por nomeação partidária, um cargo na CCDR. Com uma remuneração que na Autarquia nunca auferiria na qualidade de eleita, (esta não era pra dizer, desculpem).

Anónimo disse...

Sr. "Id", então a importância e alcance de um artigo de opinião define-se pela "atenção despertada"? Essa é boa!
Ora tenha a bondade e a fineza de acompanhar o meu raciocínio:´não faz muito tempo que, na comunicação-social, o nosso governo anunciou, para 1 de Agosto próximo, aumentos nas taxas moderadoras de saúde. Não se viu repercussão popular. A julgar pelo seu brilhante comentário temos de concluir que os aumentos referidos foram uma noticia efémera e sem interesse.
Eu, baseado na sua suprema análise, diria mais: considerando o estado da Nação e o comportamento do nosso Povo, fico numa "crise existêncial e interrogo-me se não somos um país efémero e também sem interesse"?
Ahh, tranquilizaram-me neste exacto momento. Disseram-me que afinal as suas teorias, de "mestre-escola", são a brincar e motivadas pelo sentimento de que só o que V.exa. escreve é que tem importância e fica para a posteridade!
Assim sendo, já nos voltamos a sentir à vontade para exercer a Liberdade de Expressão que alguns, como nos tempos do lápis azul, acham excessiva. Quiçá, só para esses, efémera e sem importância?

Anónimo disse...

Pois não lhe devo parecer ninguém, tenho muito pouco tempo disponível infelizmente pra "correr" blogs, este é o único que "frequento", por ser da Moita, e ser bem interessante saber a opinião de alguns, poucos mas bons "moiteiros", que levam a nossa terra a sério.

nunocavaco disse...

Continuo a não compreender o que o nosso amigo Id quer dizer. Percebo algumas coisas mas não entendo e não compreendo os "independentes". Não existem independentes, ninguém é indepentende. Muitos consideram-se assim por questões de cobardia, de se assumirem. Eu sou comunista e não concordo com tudo o que o meu partido defende mas, isso não faz de mim um independente, longe disso incita-me a discutir internamente as minhas posições. Os partidos são compostos por militantes e ainda bem e se existem "barões" como fala é porque os militantes os consideram. É mais correcto formar uma opinião com 100 opiniões do que uma opinião dita "independente" de um. 100 cabeças pensam melhor que uma.

Anónimo disse...

Amigo, tenha consideração pelos actores e actrizes a sério deste país!!! Com consideração lhe digo que não andamos aqui a fingir nem a tentar enganar ninguém. O teatro é uma arte, porque fala dos problemas comuns, da vida real e o actor apenas incorpora a pele do personagem. Agora, que temos más actrizes e actores, isso é outra coisa...Mas os verdadeiros, da arte teatral apenas querem comunicar com o público, passar emoções, fazer reflectir e pôr os espectadores a pensar.

Anónimo disse...

É por isso mesmo que sou independente, não pertenço a nenhuma força politica, se não concordo com muitas das coisas que a maioria decide, porque vou fazer parte desse grupo. Nunca lhe passou pela cabeça , porque é que há 1 ou 2 milhões de votos que vão circulando sem se fixarem em lado nenhum, é por isso, são pessoas como eu, que esperam que pessoas como você, nós convençam que são melhores que os outros, para mudar-mos o nosso sentido de voto, imagine por um momento que eu era do PCP e fazia militância, mas e de repente numa manhã fria de nevoeiro entendia que as propostas do CDS-PP eram melhores para a minha terra e passava a militar nesse partido, bem de certo tudo me chamariam, coisas bonitas certamente. Ser independente é isso mesmo é poder votar e julgar aquilo que é melhor para todos, claro, posso sempre tentar mudar as organizações por dentro, participando, pois eu também não acredito no pai natal.

Anónimo disse...

Eu acredito na mãe natal que vai estar este fim-de-semana no salão erótico de lisboa. Deixem-se de política. Menos palavras e mais acções, por exemplo, com a mãe natal!!!

Anónimo disse...

Exactamente politicos como tu pensaram e construiram o Mega Bordel oficialmente autorizado, mesmo junto das instalações de apoio á organização do Mundial que findou.
Não necessito mais que servir a gana que a natureza me facultou. Coitado de ti, que já perdeste a imaginação...desse modo nem com viagra vais desempenhar, ficas-te p'los sonhos. Mas vai mesmo, é boa politica, já percebi que necessitas.

Anónimo disse...

Adoro agitar as massas!!!
Tipo estes esparguetes que começam logo a insultar quando não têm argumentos!!!
Este post está a dar que falr. Ainda dizem mal do Jornal da Moita! Se não fosse ele...

Anónimo disse...

Pelo menos aqui as noticias têm mais continuidade que no jornal.

Anónimo disse...

Senhor "oactornauta"-12 Julho, 2006 15:11

Os artistas, como todos e quaisquer outros profissionais (gente de trabalho), têm o meu respeito e merecem a minha elevada
estima.
Quando referi os dotes "artíticos" da drª que um dia sonhou (não passou daí) comandar a Moita, fi-lo com ironia. Quem a conhece sabe que a srª, era menina e moça, teve uma fugaz participação no velho concurso da Cornélia. Daí lhe ter chamado "actríz" que, como já entendeu, nada tem a vêr com a verdadeira e bonita acepção da palavra. Foi uma caricatura para ilustrar os pseudo-comediantes/farsantes da vida real (a política) e que, como a dita drª, não olham a meios para atingir fins.
Solicito a absolvição, pois não foi, não é, nem nunca poderá ser minha intenção (antes pelo contrário), associar aos artistas quem, como a tal drª, não merece e, pior do que isso, é mau exemplo!

Anónimo disse...

Com toda a consideração fiquei esclarecido! Ainda bem que pensa assim! Com consideração por si e pelos bons artistas, continuação de bons escritos.
Ouvi dizer que havia um prémio se este post chegasse aos 30 comentários. Eu sou o 30º!!! Como é que é? Quero um prémio!!!
Nem que seja um CD pirata do K7. Perdão, nem que seja um CD do K7 pirata. Nem que seja uma K7 do pirata. Qualquer coisa serve.
Mais vos digo: se chegarmos aos 50 comentários ofereço-vos um bilhete à borla para um evento. E não, não é futebol!!!Esse agora foi de férias. Sim, com o Benfica na pré-época, podemos continuar de férias, porque o bom futebol ainda não começou!!!!eh,eh!

Anónimo disse...

No que ao Benfica diz respeito, e se bem entendi, tem o meu total apoio! Ou não fosse defensor do Vermelho que, em tempos não longínquos, foi ostracizado.

Anónimo disse...

Bem meus senhores e senhoras onde já vai a conversa, voltando um bocadinho a traz, desculpem, as hoje a TVi transmitiu uma corrida de toiros, e não vi à porta da praça ninguém "nu" a protestar, como eu gostava de ás vezes ser espanhol, ai as espanholas são bem mais atrevidas, Já agora como ficamos de GNR?

Anónimo disse...

Às vezes complica-se demais. Com a nova lei de arrendamento o senhorio (Câmara)está obrigado a fazer obras, aumentando o valor da renda que a GNR irá pagar, se o Ministério da Adm. Interna quiser.

Complicar para quê?!...

nunocavaco disse...

Não é bem assim broncas. A questão passa pelo desinteresse do MAI em resolver seja o que for e a investir no que quer que seja. Se lhes cobrarmos renda fecham o posto este e outros.

Anónimo disse...

Amigo ID, escreve-se trás, enquanto que com z (traz) é do verbo trazer.
Exemplos: trás-os-montes, por detrás. já traz-me aí uma cerveja, traz-me um livro, tem tudo a ver com o verbo trazer. No primeiro caso refere-se a um advérbio que significa algo que está lá atrás, escondido. Esclarecido? Obrigado.

Anónimo disse...

Ah! e atrás é tudo pegado, sem espaço. vou atrás de ti, enquanto a senhora por trás de ti é muito boazona, já é diferente. Ela fica por trás ou detrás. ~(não sei porquê, mas estes meus exemplos são sempre muito sexuais! É por isso que as crianças chumbam nos exames de português. Há que estimulá-las, com assuntos que as façam acordar!

Anónimo disse...

Peço imensa desculpa mas tenho pouco mais que a quarta classe, bem não é bem assim, como os mais velhos dizem " sei mais com a quarta classe que tu com o teu curso", e têm razão eu sou o produto vivo das reformas certamente executadas por pessoas como você pós 25 de Abril, tive 4 professoras primarias, a Dona Maria da Luz, a Dona Ana, a Dona Adalgisa, a outra não me lembro, no 1º e 2º ano do ciclo a escola começava a 1 de Outubro e acabava a 6 de Junho e sem professores antes de Dezembro. Quando passei para o liceu pior era, eu com 13 anos e a assistir a todas as confusões que senhores mais velhos, como o senhor, faziam para passar o ano administrativamente, já agora confesso uma coisa NÃO SEI A TABUADA DE COR, a culpa não é minha é de pessoas como você, outra coisa que me preocupa é que são pessoas como eu que agora são professores e que DESENSINAM os meus filhos e que me obrigam a pagar 240 euros por mês em explicações para os miúdos, mais uma vez peço desculpa pela minha ignorância (mas já vi erros bem mais graves neste blog), mas cá para nós devo estar a incomodar com as minhas fracas opiniões, é o mal dos blogs, pessoas como você davam-se melhor com o lápis azul diga lá que não, há vá lá.

Anónimo disse...

Como o explicador diz, isto fica assim: - de Traz para a frente e da frente para Trás. é uma conclusão que se fundamenta p'la cinemática como inércia de movimento. Em português sem gramática, no vai vem, sexualmente nada a dizer. Pois com Z ou com S, tanto faz, vai do desempenho de cada um.

Anónimo disse...

Ao senhor explicador, que espero que não seja "a" dos meus filhos "já trás-me ai uma cerveja" não soa bem e deve estar errado, e parece que se está a dirigir à esposa quando está a ver um jogo da selecção em calções, a comer tremoços e a coçar os... como bom um pai de família, já agora repare que o "trás-me" tem assento, paciência não somos perfeitos.

Anónimo disse...

Esqueceram-se, nem um comentário sobre o tema "envelhecer com direitos", coitado do Srº presidente da A.Municipal, ninguém lhe liga. Nem para dizer mal.

Anónimo disse...

Estou visitando este blog, já não o via á muito, mas neste post os coments poupam o Srº Presidente da Câmara. Parece que o pessoal ainda não se libertou da vaidosíce cornuda.

Anónimo disse...

Bom, há que clarificar uma carrada de assuntos:
Em primeiro lugar não sei como podem, as pessoas que me responderam, passar logo para o ataque pessoal. Para mim,sem conhecerem o indivíduo em questão, é muita falta de espírito de solidariedade entre pessoas, isto para não acusar com nomes feios com pessoas que desconheço.
Se escrevi, foi apenas para ajudar, para avivar a memória, não pretendo ser nenhum professor, mas se estou à vontade nestas matérias do Português, enquanto disciplina, então apetece-me esclarecer. O sr. Id, não tenha problemas, de facto ter a quarta classe não é problema nenhum. Tenho a certeza que sabe mais que muitos com o curso, é verdade. É por isso que me preocupa o ensino do português e da matemática no nosso sistema de ensino, e a culpa não é só da Ministra, como muitos nos querem fazer crer. Para mim, há professores, especialmente aqueles que não estão vocacionados para tal, que são o grande imbróglio do sistema, com a sua lassidão, a pouca motivação para ensinar. Eu por exemplo, que estou vocacionado para ensinar, sempre foi o que quis, encontro-me no desemprego, acham justo? pois eu não acho, especioalmente quando vejo as atrocidades nas escolas, nas televisões (os jornalistas dão tanto erro!), nas novelas com os miúdos a falar com aquele tom urbano-tia de cascais (já ninguém pode), veja-se os exames de Português, uma miséria. Eu não me conformo, isto não pode continuar a acontecer no nosso país!
Portanto, o problema não está na quarta classe, está na vontade de as pessoas aprenderem umas com as outras. só fico chateado quando a vontade é colaborar e ser prestável e as pessoas reagem como se as tivéssemos a atacar o seu ego, as suas verdades. Não! Isto para mim ainda me deprime mais, porque mostra uma sociedade fechada ao outro, que já só se ouve a si própria, num frenesi individualista, tudo aquilo que eu acredito ser errado.
Julgo que com isto também já respondi ao senhor, agora vejo que foi o mesmo sr. Id, que falou do lápiz azul, tempos que felizmente não vivi (já era nascido, mas muito pequeno para ter sofrido com a ditadura-felizmente!).
E já agora aproveito:
eu escrevi traz-me uma cerveja, veja lá atrás o meu exemplo. E no fim, quando termina com "diga lá que não, há vá lá", deu um erro, é ah (expressão que significa espanto) enquanto que há (é do verbo haver, que significa existir, haver qualquer coisa que o incomoda, portanto, não leve a mal, mas porque estou certo que vai aprender, e o nosso mal é que julgamos que estamos sempre velhos para aprender, mas não! Até morrermos poderemos aprender- basta querer!).
E digo-lhe mais amigo Id, bem eu gostava de dar explicações ao seu filho, e nem lhe cobrava nada, não estou aqui para ganhar dinheiro, não é isso o que me move neste mundo. Portanto, ao explicador a quem paga 240 euros é que devia pedir contas, sempre que o seu filho se atrapalha com os testes, exames, notas. Por esse dinheiro, o explicador tem obrigatoriamente de ser muito bom, na minha óptica. Boa sorte nos estudos ao seu filho.
Mais uma vez, e desculpe insistir tanto, porque estou a ler ao mesmo tempo os comentários enquanto escrevo, claro, não somos perfeitos e u dou também os meus erros, mais por descuido, agora vi outro erro, quando diz "trás-me" erra, embora o trás-me tenha ACENTO, mas na forma verbal, traz-me já não leva ACENTO. Assento, como o senhor escreveu, é um assento de um autocarro, um banco, que é um assento.
Acento, porque vem da palavra acentuar uma sílaba tónica, acentuar uma palavra, acentuar o discurso. ok? Desculpe la´, não leve a mal, não pretendo ser jocoso, ou denegrir a sua pessoa, mas se está mal corrige-se, sem porblemas, tal como agradeço que me corrijam de cada vez que escrevo.
Um obrigado, especialmente pela paciência do sr. Id, que deve ser mais velho que eu e a quem devo o respeito, por ser uma pessoa que além de não conhecer, merece toda a atenção, porque criar inimizades na vida para mim não faz parte do meu léxico.

Anónimo disse...

Tomando a sério o amigo Explicador, considero mesmo que deve de aparecer por cá mais vezes. Com sinceridade, digo-lhe que fazia-me um jeitão saber escrever correto, perdendo a mania de escrever como falo.
De certeza que melhorava os Posts e os Coices.
Apareça sempre, o ID que não conheço, sabe que isto não é um concurso, é o AREMACHO!...

Anónimo disse...

Por mim está tudo desculpado, é difícil escrever no ecran, é muito mais fácil no papel, não levo como ataques pessoais, até serve para espevitar as ideias, com o broncas comecei com uma "dor de corno", depois pedi desculpa não sem antes o broncas me ter desancado, paciência.

Anónimo disse...

Esta agora é para o amigo broncas:
Diz-se escrever correcto, com o c antes do t, em vez de correto como escreveu. Corrija isso se faz favor. Correcto e afirmativo?
Abraço!

Anónimo disse...

Ao senhor explicador
Tudo muito correcto, mas também gostava de saber a sua opinião sobre os temas tratados, pode ser giro corrigir, mas a sua opinião é importante.

Anónimo disse...

Ora já está aí sobre os israelitas, prefiro chamar-lhes Sionistas. O protectorado do Sião, como soi dizer-se.
Também estou a responder para ver se chegamos aos 50 coices, o que seria um marco histórico!

Anónimo disse...

Ora ai está um tema que estamos em total desacordo, eu não consigo olhar para Israel e encontrar tantos defeitos, nem olhar para os muçulmanos e encontrar e ver tantas virtudes.

Anónimo disse...

Mas atenção, eu também não vejo nem referi tantas virtudes nos árabes! Bem pelo contrário! Mas esta situação é demais! Ou vai mem dizer que concorda com ataques civis, mortos, guerra, por causa de soldados raptados. Imagine se isto fosse assim no Brasil!!!
Podemos dizer mal desta nossa democracia ocidental, de Portugal, do Brasil, mas com todos os defeitos, ainda pomos à frente algum racionalismo. O dos Israelitas não o é. mas também quando acontece do lado de lá da barricada, também me oponho totalmente! Cada vez sou mais moderado nessas questões, tomando partido contra quem faz mal, isso sim, incomoda-me bastante!
claro que a religião e os fundamentalismos islâmicos, ou Hebraicos, ou cristãos (veja-se o caso da Irlanda do Norte) me perturbam e fazem cada vez mais afastar das teologias, se é que alguma vez estive perto delas.

Anónimo disse...

Na faixa de GAza "vive" uma população equiparada á do distrito de Lisboa, "vive" num espaço equivalente a um quadrado com mais ou menos 30Km de lado.

De 100 em 100metros têm cancelas, baias e arame farpado, não podem usar um canivete, uma fisga ou uma funda.

Isto hà muitos anos.

Israel possui o armamento de ponta, que os STATES inventam e produzem.

Lá a matemática identifica a irracionalidade. Um Israelita vale 5000 palestinianos.

Até quando?...como diz o Broncas.

Anónimo disse...

Numa das propostas para a constituição do estado de Israel constavam os Açores, estávamos no pós guerra, um mundo novo em construção.
Uma consciência pesada dos vencedores (se os pode haver) da guerra por causa do holocausto, uma União Soviética a querer livrar-se dos judeus.
Os Ingleses dominavam a região e a contra gosto de todos, os judeus instalaram-se.
Durante os últimos 50 anos Israel tem feito de tudo para se manter como estado.
A meu ver e sendo eu Português, sabendo que o nosso estado é o resultado de muitos séculos de guerras, pela conquista de novos territórios tanto na Península como alem mar, devo confessar que admiro a persistência de Israel, a guerra é sempre condenável mas com o nosso passado é difícil criticar os outros.
Não acredito em Deus, a avidez dos homens não tem fim.

Anónimo disse...

Assunto: Ao senhor explicador.

Vale a pena ler!

Como são quase inexplicáveis os segredos do nosso cérebro! Vê só como se consegue ler isto, com facilidade:



Sguedno um etsduo da Uinvesriadde de Cmabgirde,

a oderm das lertas nas pavralas não tem ipmortnacia qsuae nnhuema.

O que ipmrtoa é que a prmiiera e a utlima lreta etsajem no lcoal cetro.

De rseto, pdoe ler tduo sem gardnes dfiilcuddaes...

Itso é prouqe o crebéro lê as pavralas cmoo um tdoo e nao lreta por lerta.






Comentário espontâneo:

Foad-se è msemo veadrde!!

Anónimo disse...

"Nos últimos 50 anos Israel tem feito de tudo para se manter como estado", disse o explicador.

Digo eu, "em moço com as calças do meu pai também era grande".

A persistência a que te referes, sustenta-se no persistente interesse dos STATES naquela região do globo, daí Israel possuir do melhor equipamento armamentista, até da bomba atómica.
Isto no plano politico/militar expansionista dos STATES iniciado por Truman.
No plano religioso, trata-se de cumprir o fanatismo de um pai que até se dispôs a matar o filho, por ser essa a vontade ignóbil do Deus que abraçam.

Já estive na guerra. Não aligeires este assunto.

Anónimo disse...

Amigo broncas, quem disse essa frase foi o amigo Id. Cada macaco no seu galho! Não é que os enganos persistem.Muito bem sr. anónimo! Resulta mesmo, percebe-se tudo, e muito mais rápido que a escrita normal. Só prova que o nosso cérebro faz maravilhas!
Obrigado.
Amigo Id, atenção, Israel já é estado há 58 anos! Ninguém os impede de viver ali. Eles são um Estado soberano, ponto final parágrafo. Agora, será que eles querem que a palestina tenha direito ao seu território? Desde 1960 que não! A boa vontade deles está atrasada 45 anos!
Eles gostam é de guerra, e para construir democracias não é pela guerra, é pelo diálogo, diplomacia, cedências. Custa-lhes assim tanto a faixa de gaza? Não têm direito os seus moradores à sua nação? Se eles são maioritariamente muçulmanos, nunca poderão pertencer a Israel, porque é a população quem faz os Estados, não o inverso, não é o poder que determina a nação de um povo.

Anónimo disse...

Mais dez menos dez e Israel existe, guerra é destruição, compete às gerações seguintes a reconstrução e em muitas nações depois da guerra vem a democracia e o desenvolvimento. Veja o caso de Portugal, Salazar tudo fez para não entrar na guerra a consequência desse acto foram muitos anos de ditadura, a não entrada na guerra não afastou os seus malefícios, tudo era racionado. Todos temos uma opinião sobre os assuntos, mas é difícil compreender as razões que levam a certos actos.

Anónimo disse...

O saber de hoje não é comparável aos tempos de Gengis Kan. A informação retida e aquela que todo o tempo se expande, os actuais meios super produtores, tornam irracionais os argumentos que sustentam a relação entre guerra e reconstrução, entre morte, fome, destruição e o ascenso de regimes "democráticos".
Tais argumentos assentam num vasto conjunto de "inevitabilidades" conformatizadas em crenças e algumas ideologias, que configuram a natureza humana como incapaz de existir sem recorrer a tais práticas.
É uma postura anti dialéctica, pois pretende demonstrar que o ser humano é incapaz de transformar-se.

Tenho amigos Israelitas e Palestinianos que pensam como eu.

Quando impera a lei do mais forte, geram-se ódios que se
manifestam numa diversidade hedionda.

Admitir a guerra, mete-me nojo!...

"é preciso ser louco para preferir a guerra à paz, em paz os filhos enterram os pais, em guerra os pais enterram os filhos"

Foi escrito à milénios.

Anónimo disse...

Escrito há milénios, amigo, há (de haver anos, de existirem anos que já foram escritos).

Anónimo disse...

Então não consigo explicar porque é que Portugal não pertence à grande Espanha (já reparou o que aconteceu na grande Servia), tem de concordar comigo que é um pouco estranho este rectângulo ser um pais e não um estado como os demais na Península, não foi com "conversa" que se manteve independente. Ninguém gosta de guerra, não há guerras justas, mas há umas mais justas que outras.
Eu sei que é comum dizer-se que no século XXl já não há razão as guerras acontecerem, com tanta Internet, informação disponível por todo o lado, pois é, as mais das vezes esses meios de informação são os mesmos que servem como veículos de propaganda e fomentação de ódios, uns antigos outros novos.

Anónimo disse...

há pessoas que gostam de ter sempre a última palavra, como isso lhes desse um limbo de razão!

Anónimo disse...

mas quem tem a última palavra sou eu! eh,eh,eh!

Anónimo disse...

assim já xeguei às 60 postagens!
posta posta companheiro vasco...

Anónimo disse...

Isto está mal????
Então já ninguém responde?
Fraquitos!!!

Anónimo disse...

Frenesim, ou Frenesi?
Como se diz?

Anónimo disse...

Pior:
onde anda esse tal de explicador de pretogues?

então, como se diz: Frenesim, ou frenesi! Fraco! de certeza que deve ser judeu!!!

Anónimo disse...

Minete a minete, enche a galinha o papo. Minuto, minuto!!!!

Anónimo disse...

pronto, eu divulgo o meu objectivo:
-empanturrar esta trolha!!!

Anónimo disse...

Epa´, atrasei-me no minuto 28!!!!
tá-MAL!!! Vamos bater o record de postagens!!!

Anónimo disse...

Ah, já batemos, já podemos por isto no record da cerveja GUINESS!
~Stout. preta. Irlandesa. Naturalmente!

Anónimo disse...

vá lá, diga 33. 18 e 33!
E já agora digam 69! 69. 69?
69... 69, 69;
SESSENTA E NOVE! Boa...Posta!