Citando um blog vosso vizinho: QUEM NÃO QUER PAZ NO MÉDIO ORIENTE?
O governo israelita desencadeou uma agressão generalizada contra populações da faixa de Gaza e do Líbano, bombardeando bairros populares, cidades, pontes, fábricas, centrais eléctricas, aeroportos e portos e centrais eléctricas.
O Estado de Israel é um regime que pratica o apartheid e o terrorismo de Estado. Pratica o assassinato extra-judicial, a tortura e a prisão sem culpa formada, ataca populações civis. Faz tudo o que condena nos terroristas.
Os advogados de Israel não poupam argumentos: a captura de soldados de um país que ocupa outro é descrita como terrorismo; o bombardeamento indiscriminado de bairros residenciais é apresentado como o direito de Israel à sua defesa. No entanto, as fronteiras de Israel não estão ameaçadas. É Israel - e não a Palestina ou o Líbano - que rotineiramente invade e destrói territórios vizinhos. É Israel que sabota sucessivos processos de paz, sempre que há avanços dignos de registo. É Israel que há 40 anos reduz o povo palestiniano à miséria e à violência. A diluição de responsabilidades serve apenas para legitimar a lei da força israelita.
Voz à indignação, o silêncio é cúmplice
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos, Louise Arbour, denunciou os massacres de civis no Líbano e em Gaza como crimes de guerra. Porém, ao contrário de governos como o espanhol, José Sócrates quer esperar pelo Conselho de Segurança, sabendo que os Estados Unidos nunca permitirão ali qualquer decisão relevante. É uma forma de delegar em George Bush a posição do Estado português e da União Europeia.
Para parar a violência, é necessário um cessar-fogo imediato, acompanhado da retirada das tropas israelitas de Gaza e do Líbano. Devem ser abertas negociações para a troca de prisioneiros e imediatamente libertados os deputados e governantes palestinianos sequestrados por Israel. Esta agenda precisa do empenho da União Europeia e do governo português.
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Citando um blog vosso vizinho:
QUEM NÃO QUER PAZ NO MÉDIO ORIENTE?
O governo israelita desencadeou uma agressão generalizada contra populações da faixa de Gaza e do Líbano, bombardeando bairros populares, cidades, pontes, fábricas, centrais eléctricas, aeroportos e portos e centrais eléctricas.
O Estado de Israel é um regime que pratica o apartheid e o terrorismo de Estado. Pratica o assassinato extra-judicial, a tortura e a prisão sem culpa formada, ataca populações civis. Faz tudo o que condena nos terroristas.
Os advogados de Israel não poupam argumentos: a captura de soldados de um país que ocupa outro é descrita como terrorismo; o bombardeamento indiscriminado de bairros residenciais é apresentado como o direito de Israel à sua defesa. No entanto, as fronteiras de Israel não estão ameaçadas. É Israel - e não a Palestina ou o Líbano - que rotineiramente invade e destrói territórios vizinhos. É Israel que sabota sucessivos processos de paz, sempre que há avanços dignos de registo. É Israel que há 40 anos reduz o povo palestiniano à miséria e à violência. A diluição de responsabilidades serve apenas para legitimar a lei da força israelita.
Voz à indignação, o silêncio é cúmplice
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos, Louise Arbour, denunciou os massacres de civis no Líbano e em Gaza como crimes de guerra. Porém, ao contrário de governos como o espanhol, José Sócrates quer esperar pelo Conselho de Segurança, sabendo que os Estados Unidos nunca permitirão ali qualquer decisão relevante. É uma forma de delegar em George Bush a posição do Estado português e da União Europeia.
Para parar a violência, é necessário um cessar-fogo imediato, acompanhado da retirada das tropas israelitas de Gaza e do Líbano. Devem ser abertas negociações para a troca de prisioneiros e imediatamente libertados os deputados e governantes palestinianos sequestrados por Israel. Esta agenda precisa do empenho da União Europeia e do governo português.
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