O Vaticano, apesar da beleza escultórica, dos registos históricos e arqueológicos, dos tesouros que encerra e do saber que esconde, é um espaço infecto.
Até o vírus Epstein-Barr lá se desenvolveu, gerando a grave doença infecto-contagiosa, a Mononucleose.
Calcula-se que tudo tivesse começado nos hábitos desvairados de promiscuidade e até incêsto dos tempos de Lucrécia, no entanto só recentemente e na Basílica de S. Pedro, os cientistas detectaram a proveniência daquela doença, - exactamente no hábito de beijar o pé do "Santo" que a baptizou.
Aquelas longas filas de crentes a cumprir aquele gesto de fé, embora o "Santo" não cheire mal dos pés, pela saliva e baba lá depositadas, concluiram que o Epstein-Barr adora aquele gesto emporcalhado. Por isto é bem possível que Bento XVI no combate aos relativismos, no novo catecismo coloque o beijo como acto de Satan.
Mulheres e homens, beijem-se á vontade, os filhos, as filhas, netos e netas, todos os que amam devem beijar-se. Nenhum de vós é Santo ou Santa, a doença pega-se pela saliva, mas para isso é preciso um pé, nem que seja de plástico a ser sucessivamente babado.
-Viva o beijo!
-Vivam os amantes!
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