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O jornal O RIO inicia nesta edição, a nova colecção “Barcos d’O RIO”, uma reprodução em azulejos dos barcos que navegaram no Tejo, até meados do século XX.
Este coleccionável é constituído por 16 cromos que sairão, quinzenalmente, no Jornal O RIO. Os leitores poderão recortar os cromos e colá-los numa caderneta que, nesta edição, é distribuída gratuitamente, assim como o primeiro cromo.
Ao coleccionar estes cromos e como as cadernetas são numeradas, terá também acesso a um sorteio de três prémios, tendo, então, de apresentar a caderneta cheia com todos os cromos publicados:
1º Prémio: Um painel de 6 azulejos com a Falua e o Catraio, barcos de passageiros, preço estimado de 70 euros.
2º Prémio: Um relógio num azulejo de 30x20 cm, com a Falua, preço estimado em 40 euros.
3º Prémio: Um Azulejo de 20 x 20 cm com a Falua, preço estimado de 20 euros.
Todos estes trabalhos foram vidrados e pintados à mão por: Luís Cruz Guerreiro e são oferta da Azulejaria Artística Guerreiro, para este novo coleccionável do jornal “O RIO”. O patrocinador da caderneta é Francisco Guerreiro – “Talhos Nova Era”.
A edição online disponibilizará a caderneta brevemente, mas não será numerada. Apenas as cadernetas da edição impressa dão acesso ao sorteio dos três prémios.
4 comentários:
Ainda bem que O Rio não está sozinho na comunicação social concelhia. Se assim não fosse não publicava o artigo que escrevi na semana passada. A verdade é que, por causa da 2.ª parte do meu artigo (Apostillas), o Sr. Brito Apolónia recusou a publicação do mesmo. Perdeu O Rio - que não estimou um seu colaborador de longa data -, ganhou a liberdade de expressão e o Notícias da Moita, que não pôs qualquer objecção à sua publicação integral.
Continuo a achar que O Rio é indispensável ao concelho, mas se começa a limitar a liberdade de expressão aos seus colaboradores...esperemos que este triste precedente não se repita, para bem da credibilidade do jornal.
Vítor Fernando Barros
Não se fie no Notícias da Moita, aquilo foi um reuçado (amendoa por causa da epoca), é de insistir mas não creio que venham a publicar muitos mais artigos do género.
Ao K7 pirata, agradeço a divulgação da nossa iniciativa, (AAG+O RIO).
Quanto ao comentário de Vitor Barros, quero dizer-lhe que compreendo a sua situação, pois o Jornal da Moita aquando da campanha para a Presidência da Républica de que eu fui o representante de Manuel Alegre para o concelho da Moita, recusou na altura a publicação de um texto de apoio a Manuel Alegre, como pode verificar aqui: http://my.opera.com/alegrevedros/
Esta minha colaboração com O RIO, é em primeiro lugar de carácter comercial, pois divulga o meu trabalho e a minha oficina e depois cultural, porque mostra os barcos que navegavam no rio Tejo.
Saudações de Luís Cruz Guerreiro
Tanta conversa p'lo artigo do Barros. Até parece que aquilo é um tratado, uma peça rara detentora de uma mensagem mágica e assim um crime não a publicar.
Andam todos a meter os pés p'las mãos. O Chora é boa pessoa, é um bom cidadão, trabalhador, mas daqui a ser representante exemplar e mitico vai uma grande distãncia, aliás, caracterização e estilo que ele próprio recusa. Só desejo que Chora não seja o que Barros diz...
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