terça-feira, junho 07, 2005

Não a importaram dos STATES

Teria sido fácil. Bastava importar a Constituição dos STATES, libertá-la de tiques e sotaques aprovando-a nos Parlamentos dos respectivos Países da União Europeia. Já estava tudo arrumado.
Tudo teria sido rápido e barato.
Pelo processo adoptado, em que elaboraram ou fabricaram um texto Constitucional, à partida vocacionado à inevitabilidade do SIM, está à evidência a traduzir-se numa enorme e medonha vigaríce que faz rir à maioria do cidadão comum por esta Europa fora. Basta escutar e ler os nossos excelsos ideólogos e até o Srº Sampaio, para recordarmos um qualquer momento de anedotas.
A bronca está instalada, os disparates sucedem-se num cenário contraditório. Os mais altos signatários dos diferentes Países estão atordoados e a derrapar da Democracia em velocidade preocupante.
Nunca pensei assistir a tão baixo nível politico e cultural, nunca pensei descobrir a fragilidade democrática que tais eleitos apresentam. Nem os erros reconhecem!.

Deixo-vos com um americano.

...Se faço uma boa obra, sinto-me bem; se não ajo correctamente, sinto-me mal. É esta a minha religião.
Abraham Lincoln

1 comentário:

Anónimo disse...

Em próximas eleições presidenciais estou tentado a votar em branco, não quero continuar pela democracia a ter de votar em traidores à República, ao fim e ao cabo, monárquicos não assumidos.