O colectivo do ArreMacho saúda os manifestantes da Guarda, ou que lá se deslocaram, exercendo o Direito Constitucional à Desobediência (artº 21 da CRP).
Quando as Instituições democráticas estão inertes, não reagem à generalização do arbitrio, da ilegalidade e da impunidade, todos ficamos com o direito de reagir na forma que cada um entender defender-se.
Hoje o supremo representante da nação estava presente - ele que está a proteger um governo que afronta as leis, os tribunais e a Constituição da República, constituição que o próprio jurou cumprir, tem por isto, no mínimo de ser enxovalhado, e foi o que legitima e legalmente aconteceu, sabendo-se agora que só não foram atirados dejectos, ovos pôdres ou tomates, por respeito ás Forças Armadas lá presentes.
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