Tem vindo a reabrir as lojas coop, recuperando postos de trabalho e reassumindo a actividade desejada pelos cooperantes.
Depois da dura crise a que este movimento cooperativo esteve sujeito, não vai ser fácil atingir a velocidade de cruzeiro, pois refazer a loja, recuperar clientes mesmo que sejam cooperantes, não é automático, até por outros hábitos adquiridos no tempo que passou desde o encerramento. Deseja-se assim que os dirigentes tenham imaginação e os trabalhadores empatia, para fidelizar todos os que lá vão.
É que neste momento de recuperação, distante dos tempos de excesso de deslumbramento, todos os grãos contam, pois a uma estrutura cooperativa com a sua génese e objectivos, a dependência financeira de Bancos é, e será sempre arriscada.
Entretanto, que o êxito seja alcançado.
1 comentário:
Gostaria de saber como é que esta estrutura popular desapareceu do mapa.
e se é com empréstimos bancários leoninos que se favorecem trabalhadores e consumidores?
Tirando um caso ou outros as caras são as mesmas continuando com os mesmos objectivos subjectivamente!
Vénia de o "Catraio"
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