Ao lançar o desafio de unir os municípios
e organizações numa plataforma pela saúde.
A região necessita que neste sector que é decisivo para a vida de todos, o processo de degradação a que se assiste seja travado. Os encerramentos e transferências de serviços que têm vindo a ser operados, resultam não de uma racionalização de meios tendo por objectivo um melhor atendimento aos doentes e de uma efectiva poupança, mas sómente pela opção cega de cortes nas despesas, em orientações exclusivamente administrativas, onde não contam a vida e os problemas dos outros, com a agravante de tal bagunça nem permitir perceber o que de facto poupam.
O poder local ao intervir neste sector, está legitimamente a ampliar as suas atribuições em defesa de direitos prioritários das populações, como é o caso do Direito à Saúde.
1 comentário:
A primeira iniciativa deve ter sido desinfectar a rede para nos tratar da saúde.
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