sábado, janeiro 18, 2014

Ary dos Santos faleceu há 30 anos...

Conheci-o. Embora  por curta convivência, o bastante para ter saudades da "bestialidade libertária" que imprimia a todas as conversas - era uma casa cheia, como se costuma dizer.  Truculento, acintoso, alegre e com uma enorme velocidade de resposta, talvez mesmo à dimensão da sensibilidade, arte e humanismo com que escrevia. Não calculo quantos poemas se perderam em momentos de dizer e de nem sequer escrever.
 
Foi um camarada de fortes opções,
que como poeta herdou-nos arte e emoções.  

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