quarta-feira, setembro 18, 2013

Afinal, a Moita não é de boas contas.

Fui enganado e pelo facto peço desculpa à redacção do Avante que publicou a notícia em 1/8/2013, mas referindo-se ao município de Almada e não ao da Moita, como consta na classificação do Anuário dos Municípios Portugueses 2011/2012.

Agradeço também ao SrºPaulo Soares e demais comentadores,cujos comentários publico, não só por terem alertado para o grave erro que cometi, como pelos esclarecimentos que prestaram. 
O município da Moita de facto não é de boas contas.

A gestão CDU na Moita colocou o município de tanga.
A divida vai em 22 milhões de euros e o prazo
de pagamento a fornecedores, vai de 90 dias a perder de vista.


Paulo Soares disse...
Bom dia caro 
Tal como sabe pagar a tempo e horas deve ser a obrigação de quem deve, mas com isso não quer dizer que os mesmos saibam gerir os valores disponíveis, certo!
Porem também sabe que gerir sem criar divida não é apanágio desta C. M. Moita e se assim não fosse os mesmos teriam valores positivos para apresentar, situação que não é o caso, tal como sabe e tal como está descrito em todos os órgãos de comunicação do distrito e nacionais irá verificar e depois reflectir bem e concerteza chegará à triste realidade dos Moitenses tesos e endividados.
Quero aqui também ser um valor acrescentado ao seu conhecimento, os mesmos fazem parte das Câmaras que estão de tal modo endividadas que não existe verba disponível para obras que possam ser feitas, sem serem com a colaboração de entidades privadas, em acordos "altamente escuros", basta recordar o caso das garagens de Alhos Vedros em que a Câmara recebe duas garagens em troca e a população no local fica com trinta e tal garagens num espaço que era só de lazer e parque infantil para as crianças que ali vivem e ESPAÇOS de estacionamento no SUB SOLO, pois claro "são só à volta de 100 famílias, caro amigo", e se quiser alerto de outros casos que a saúde financeira da C. M. Moita é inquestionável. 
Pergunte como foram feitas as obras da Fonte da Prata e da rotunda existente ao pé do mercado na entrada de Alhos Vedros, como terá sido talvez "altamente escuro" novamente.
Caro amigo, não nos iluda com questões diabólicas, veja com olhos de gente e não com noticias do Avante, pois até ai as coisas foram feitas com algum fumo, basta verificar quem foi que colaborou com algo para a mesma Festa do Avante, pergunto alguma Câmara ou juntas, será????
Caro mais uma vez ajudo a si a ficar um pouco mais esclarecido nas suas ideias.
Agradecia a sua publicação no seu blog.

Cumprimentos,

Do seu caro amigo.

17 Setembro, 2013 14:05 
Carvalhinho disse...
O broncas endoideceu,só pode ser isso. A Moita que no distrito é o unico município com capacidade de financiamento a zero, só no anuário "bord'água" é que uma coisa destas podia ser publicada.

17 Setembro, 2013 18:08
Anónimo disse...
Não vou fazer qualquer comentário. É que o post é uma tremenda confusão. Prefiro aguardar pelo SrºNuno Cavaco, com as suas explicações naquele seu tom voluntarista e subserviente

17 Setembro, 2013 18:29 
Anónimo disse...
Claro que foi uma brincadeira do nosso Broncas. O sr. Rui Garcia disse no debate de ontem claramente que o pagamento de curto prazo a fornecedores passava dos 90 dias e que a divida de longo prazo eram 22 milhões. Isto poder ler'se no site Setubal na Rede agora mesmo na cobertura que fizeram ao debate. O Rui Garcia e ortodoxo, demasiado ate, mas e muito maia serio que o actual ainda presidente que ele vai substituir. A camara esta tecnicamente falida, e nao e a única, e a maioria e os pouco mais de 90 dias, que mesmo assim e muito e asfixia as empresas que fornecem a camara, so da os 90 e tal dias porque retiram os pagamentos maiores e muito atrasados. Sei do que falo, conheço a contabilidade da camara... Ok?de pagamento a fornecedores vai de 90 dias a perder de vista.

5 comentários:

Anónimo disse...

Caro Broncas, assim está pois correcto e só demonstra a sua honestidade intelectual e política, que sempre admirei e reconheci. Pensei todavia ter-se tratado de uma brincadeira realmente, em tom sarcástico. Reproduzo, por copy e paste, o que vem no site do Setúbal da Rede sobre este assunto o que disse Rui Garcia no debate:
"O momento mais difícil na gestão financeira da edilidade foi durante o ano de 2012 porém, graças ao rigor aplicado nas despesas da autarquia, “o prazo de pagamento a fornecedores já diminuiu para metade do verificado no ano passado, pouco ultrapassando os 90 dias”. A dívida a curto prazo na câmara municipal ronda os 1.8 milhões de euros, ao passo que a longo e médio prazo cifra-se entre os 20 e 22 milhões.". No entanto repito, pois sei de fonte segura, para este rácio não entraramm as verbas grandes e as dívidas mais longas.

Paulo Soares disse...

Caro amigo,

Agradeço a sua honestidade moral, e a sua publicação no blog, podemos até ter ideais diferentes mas responsabilidade no que escrevemos e comentamos, pois chega de tanta aldrabice ao povo da Moita.
Pois assim elevamos a responsabilidade de quem governa e a transparência dos mesmos, deseja que seja este o momento dos Moitenses escolherem um Novo Rumo para o Concelho feito por pessoas para pessoas, com transparência, honestidade e rigor e principalmente com bastante informação à população e não à escondidas.

Cumprimentos,

Do seu caro amigo.

Anónimo disse...

era um oasis com riachos e tudo, até palmeiras.
hoje é um deserto e a vala real que poderia servir de riacho é quase inesistente,não passa de um vasador compurscado.A mãe dágua está para ali atirada ao abandono.
isto é a freguesia.E o concelho? E o país?
A propria Europa é uma colónia submissa do Tio Sam.
Os homens é que não querem...Preferem ser submissos e andar de cócuras!

Anónimo disse...

E aquele Senhor que não aparece, aquele que é empregado da Câmara, que agora é candidato à presidência das Juntas da Baixa da Banheira e do Vale da Amoreira ?... que aqui nunca mais aparece.
Deve de estar a cumprir orientação, senão já tinha aparecido; então ele que nãp gosta nada de aparecer !?...

Anónimo disse...

Está falida e o pior é que não se sabe onde gastou o dinheiro, porque, obra, não se viu nenhuma. E tão cedo, não se vai ver.