terça-feira, maio 28, 2013

Com a protecção dos vários governos

Sem contar com os valores não registados oficialmente, desde o ano 2000 a 2012 foram transferidos de Portugal 170 mil milhões de euros para os paraísos fiscais.

Para este pesado síndroma de evasão fiscal, existe um método concertado com os bancos, gabinetes de advogados e peritos em engenharia financeira, ou seja, mais ou menos os mesmos que os sucessivos governos assíduamente contratam para garantirem a legalidade e a defesa do interesse público.

Proponho assim a forma de dar a volta a isto por duas opções pacíficas e sem resvalar para a violência:

I - Exercício massivo do direito de manifestação, lançando uma mensagem forte e demonstrativa além fronteiras, de que os portugueses recusam que a maioria dos cidadãos do mundo sejam impedidos de usufruir dos meios, riquezas, saberes e inventos conseguidos e existentes no mundo;

II - Colocação precisa de granadas nos bolsos dos eleitos políticos progenitores do actual sistema usurário, sistema que impede à maioria dos cidadãos do mundo o usufruto dos bens e conquistas da humanidade.(*)

(*) Trata-se de uma opção sem riscos colaterais, apenas exclusiva a alguns patronos de algumas elites de politicos, banqueiros e outros detentores negocistas que acabam sempre protegidos pelas leis que pagaram. 







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