Gostei de lá estar, pois assisti com grande agrado à aprovação de um voto de pesar pelo falecimento do insigne moitense, Victor Vilson Simões. Cidadão de cuja vida ressaltam fragmentos que aqui hei-de descrever em post pela sua merecida exaltação.
Não gostei do caso que lá sucedeu apresentado pelo munícipe Srº Arantes, que para além da sua diáspora de mais de uma dezena de anos a envolver o ruído de que é vitima vindo de um estabelecimento encastrado no prédio onde habita, referiu o facto da Câmara ter autorizado a construção de um edifício que reduziu o passeio a menos de meio metro, e ainda outro onde os habitantes ficaram com a marquise tapada. Isto sem que os vereadores, candidato a presidente e o presidente lá presentes dessem qualquer resposta ou explicação. Este é mais um facto laboratorial, ensaio à exequibilidade da nova lei autárquica levado a efeito pela CDU-Moita, facultando desde modo aos legisladores do PSD o exemplo que faltava.
É triste, vil e profunda a contradição que por ali existe entre os discursos e a prática que desenvolvem.
Um outro caso, resultou da pergunta de Srº Manuel Borges sobre os gastos do munícipio com o Grupo Toca a Rufar do Seixal - obtendo apenas arrufos do candidato a presidente da CDU, cujo despropósito ilucida bem sobre o perfil daquela candidatura à presidência da Câmara.
E assim vai a democracia no nosso Concelho.
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