Tal como antes aqui registei, o invertebrado João Proença ao colocar como limite mais de 12 dias por cada ano de trabalho, (telhados, claro está!) deu a indicação de que até poderia aceitar 13. Hoje mediante a decisão, até elogiou o governo e os troicanos por terem decidido 18, a resvalar para os 12.
Até canta vitória, apesar de ter
acordado embaratecer os despedimentos.
Um homem feito de cócó em prática sindical, só pode dar sindicalismo de merda.
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