Junto da Assembleia da República, contra a aprovação de um orçamento que trai as aspirações dos portugueses e a soberania da pátria; um Orçamento de Estado que apenas consolida a continuidade da usura financeira.
Vou lá estar, mas desta vez não levo os netos.
Para esta vou preparado para uso do direito de resistência (art.25ºC.R.)
Os níveis alteraram-se, desde a sorrateira intervenção na passada semana de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI, ao iniciar a campanha de pressão e manipulação sobre o Tribunal Constitucional, logo seguido pelo banqueiro Fernando Ulrich, um dos conhecidos chulos da prevalecente vigarice financeira, que deseja mais uma vez consagrada no Orçamento de Estado, tornam este O.E. num corolário explorador e ideológicamente vingativo, um ajuste de contas com o próprio regime democrático.
É por isto que considero que entrou-se no periodo em que o Direito de Manifestação tem de ser acrescido pelo Direito de Resistência.
O Orçamento de Estado proposto
é incompatível com a Democracia.
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