Bem mais importante, foi ontem o que ouvi no Prós e Contras na RTP1 - Rui Machete, António Capucho, Avelãs Nunes e Jerónimo de Sousa.
Aconteceu que pela primeira vez nesta crise forjada. O pragmatismo em que as ditas inevitabilidades se sustentam, ficaram política e ideológicamente destroçadas e não apenas pela clarividência das intervenções de Avelãs e Jerónimo, como também pelo expresso reconhecimento de Machete e Capucho, relativamente a algumas das soluções propostas.
Retirei daquele debate, que as distâncias não são intransponíveis, que os compromissos são possíveis, conquanto que prevaleça a boa vontade e a seriedade, exactamente o que ao nível da concertação social nunca existiu.
Já as trêtas de Mário Soares, porque esvaziadas de conteúdo, não passam disso mesmo - mais um filme que se adivinha já visto.
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