Por cá o processo vai sendo copy past do que aconteceu na Argentina e tem vindo a acontecer na Grécia, com os tenebrosos resultados que se conhecem.
O Estaleiro de Viana não tem falta de encomendas - algumas para a Marinha Portuguesa que só não avançam pelo cambalacho das contrapartidas (não se verificarem) na aquisição dos submarinos e de outros equipamentos militares.
Também pelo facto de o governo não injectar 10 milhões de euros (compra de aço) para iniciar a encomenda para a Venezuela, isto quando está contractualizado a hipótese de uma primeira tranche (pagamento) de 13 milhões de euros para Abril/Maio do ano que decorre - o que mostra a solução ao alcance, posto que nem o OE seria beliscado.
Enfim! políticos com políticas de nojeira.
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