O Rebelo de Sousa, aquele que se está a fazer à Presidência da República, hoje na TVI, com o seu jeitinho sabichão desdenhou da reivindicação da CGTP-IN para um aumento do salário mínimo nacional. Usou o habitual estilo da trêta, aquele da realidade inevitável, que ainda está a resultar em muitas cabeças tontas.
Só os gestores da EDP, recebem por ano o equivalente a mais de doze mil e quinhentos (12500) salários mínimos - e isto porque estamos em crise, sujeitos a um quadro de equidade nos sacríficios, como diz o primeiro ministro.
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