sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Nem com a onda de frio que aí vem

os governantes e demais eleitos troycanos se dispõem a levantar as calcinhas,"tal não é a sua disposição para os sacríficios". Continuar a cumprir o rumo de empobrecimento imposto, sem procurar alianças com países em situações equiparadas, preferindo manter-se no caminho da perca de soberania, desde que pessoalmente se mantenham à tona do apodrecido sistema, que a eles e banqueiros, em exclusividade lhes garante o bembom da vida.

Em nome da competitividade, forjaram um acordo que desregulamenta as relações laborais -enquanto borrifando-se para a mesma competitividade não arranjam 10 milhões, para que o Estaleiro de Viana com 650 trabalhadores, labore, adquira aço para iniciar encomendas para exportação estabelecidas por via diplomática com outros países, quando ainda por cima pelas mesmas está contratualizada a entrada de 13 milhões já em Abril.
Ora, os 10 milhões não existem, mas mais 600 milhões para enterrar no BPN, que será vendido por 40 milhões, já estão garantidos.

Aqui está mais um exemplo da trêta que é o conceito de competitividade, pois se em competição há sempre derrotados, na actual conjuntura prevêm-se fácilmente os derrotados - é bem possível que acabem por ser os trabalhadores, acabando no desemprego e espoliados pelo acordo ora firmado em nome da competitividade. E é assim deste modo absurdo, que empurram o País para a pobreza e perca de soberania.



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