quinta-feira, setembro 29, 2011

Ontem na Assembleia da República

Deu para perceber quem são os traidores à pátria. A subserviência à super estrutura da  usura internacional - que foi determinada, legalizada e consentida, pelos politicos eleitos nos ultimos trinta anos nas ditas Democracias  Ocidentais - uns porque são seus fieis representantes a colher o usufruto do sistema, outros porque sonham atingir tais patamares, e ainda outros, que se conformam e cedem por entenderem tratar-se de "inevitabilidades dos tempos". Nestes ultimos encaixa-se o grupo parlamentar do Partido Socialista, evidenciando-se nas suas intervenções pelo estilo delicódoce que adoptou, pelas vacuidades em que se embrulhou.
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 À fantasia de Passos Coelho, a provar que ignora a realidade laboral do país, quando afirmou que as alterações à legislação laboral tinha como base o que existe na Auto Europa, só o BE, que o império da comunicação social trata de ridicularizar, tentou desmontar tamanha abjeção. Tais leis que permitem na maioria das empresas, a muito patronato, daquele que só não usa pistola para receber um Inspector de Trabalho ou Metralhadora para receber um Dirigente Sindical, porque por ora ainda não pode - não mereceu do PS qualquer observação - aligeirando também a hipótese de o patronato atingir poderes pletóricos, ou seja, reduzir o trabalhador a servo neste tempo distante da Idade Média.
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Venham pois os tumultos, com mais força que na Grécia - Portugal precisa de outro Presidente da República e de outro Governo; Portugal precisa de politicos com uma visão nacional e camoniana da Pátria. Rua com os traidores!

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