No Diário da Região sobre a Moita, a propósito do prolongamento do prazo de construção do desejado açude(*) surge a despropósito a informação de que a autarquia atribuiu apoios financeiros ao Centro Náutico Moitense e ao Grupo Tauromáquico Moitense, no valor de €275 e €750, respectivamente pela colaboração na Feira Regional de Maio. Trata-se de um acréscimo de informação desnecessário, pois calcula-se que tais parcelas irão aparecer em documento especifico, quando se verificar a divulgação das receitas e despesas daquele, como de outros eventos. Apresentado deste modo aparece como coisa "mixeruca", como se os apoios da autarquia não transcendessem, até por protocolos existentes, os quais em muitos casos nem sequer se traduzem em apoios financeiros directos, mas porventura em apoios bem mais importantes.
Não gosto deste jornalismo!
(*)Não admira que na construção do dique apareçam dificuldades de um momento para o outro, pois a complexa textura geológica de todo o espaço desde o meio de Av. Teófilo Braga até à linha do cais e caldeira, apresenta dificuldades de sustentabilidade, havendo registos de obras antigas que o traduzem, como recentes, como foi o caso de na ampliação do edifício da Câmara em que algumas estacas com 15 e 20 metros se afundaram, desaparecido em "olhos de água". É claro que aquilo pronto por altura da festa, seria bem mais bonito - mas o importante é recordarmos que à conta do bonito e da vaidade, sobrou um valente 31. Nesta, acredito que a calma e a fiscalização vão obter bons resultados.
1 comentário:
Se acabam as obras tão depressa lá se vai a Lamolândia. Nem o Circo Mariano divertiu e entreteu tanto os moitenses
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