Cavaco Silva
tem até dia 15 de Maio para reunir
as "Cortes de Tomar"
Não seria muito mau se agora com o FMI, as condições impostas fossem como as que os portugueses conseguiram em 1581.
Então Filipe primeiro, segundo de Espanha não só aceitou respeitar usos e costumes como as leis portuguesas, promovendo até indultos aos apoiantes de Prior do Crato, que antes tinham resistido de armas na mão.
De principio aquilo até não correu mal, a nobreza de então conseguiu um método digno de baixar as calcinhas e de manter os privilégios, já o Zé acabou como sempre, rôto e ... , o habitual.
Hoje a coisa parece-me mais complexa, nomeadamente para o Zé - a actual nobreza está dividida em três familias, o PS, o PSD e o CDS, onde os dois ultimos já baixaram as calcinhas sem sequer negociar as condições, e o PS está em Matosinhos no Congresso das Trêtas, a elaborar a estratégia "baixar sim, mas devagarinho".
Claro está que em nome dos privilégios acabarão por se entender, desde que nos altos interesses da pátria não entrem as aspirações do Zé, e ainda menos a obrigação de indultar, quem por aí se manifestar contra as "Cortes de Tomar".
Sem comentários:
Enviar um comentário