As eleições para a Assembleia da República já têm data, só que desta vez são poucos os Partidos que as irão disputar. Desta vez serão os bancos a concorrerem directamente, dando assim corpo à revitalização do sistema democrático, acabando de vez com a congénita aberração de deixar de fora aqueles que mandam, os banqueiros.
A próxima revisão Constitucional terá assim de integrar a regra de que só os empresários(as) que movimentaram mais 150 milhões de euros nos ultimos três anos anteriores aos actos eleitorais, se poderão candidatar aos diferentes cargos da pirâmide do poder.
Aos restantes cidadãos, resta-lhes o direito de votar ainda que durante um periodo experimental, pois laboratorialmente ainda não é certo que tal direito sirva a democracia e esteja conforme à hegemonia neoliberal.
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