quarta-feira, dezembro 01, 2010

Não aceito a impunidade

Fiquei há alguns anos como procurador de três amigos, todos estrangeiros - todos eles com processos concluidos a aguardarem apenas receberem o que lhes devem conforme o Tribunal sentenciou. Acontece que até hoje e apesar das várias tentativas legalmente possíveis, não obtive qualquer resultado.
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Apelo assim a que me ajudem a resolver isto, pelo menos a acreditar que é possível.
.Negrito
Tratam-se de dois ucranianos e um russo - todos com um nível intelectual e profissional que me deixaram triste quando decidiram voltar aos seus paises. Aquele que melhor conheci, trabalhou comigo 5 anos - excelente companheiro de trabalho, profissional a sério e sempre a horas certas, acrescendo tratar-se de um sábio em todo o tipo de cálculos matemáticos, trignométricos e outros, filho de um engenheiro aeronáutico e piloto de experiência de Migs, sobrinho de um astronauta soviético. (*)
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Acontece que eu também acabei lesado, exactamente como o companheiro russo na mesma empresa, só que não recorri ao tribunal, mas pretendo também receber o que me devem, cujo valor corresponde apenas e só ao tempo de trabalho realizado que não me pagaram, onde nem sequer inclui qualquer valor indemnizatório.
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Os ucranianos foram escravizados em Leiria, o russo e eu na Moita. Possuo toda a documentação necessária, sou eu que os represento - até agora não consegui qualquer resultado.
Estou decidido a não deixar que em meu nome Portugal fique mal representado. Ainda não sei bem qual a estratégia, mas estou determinado em usar esta quadra de vinculo sentimental e religioso para reagir a esta ignóbil impunidade.
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Brevemente divulgarei o que vou fazer, entretanto explico-lhes que arrancarei na certeza de não colher as benesses dos membros do Gang BPN, como o Dias Loureiro e outros que andam por aí no bembom.

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