Isto já chateia.
Acabei de subscrever uma petição pelo pluralismo no debate político-económico, pois o que vigora apenas deixa espaço para os defensores das "inevitabilidades", para os conformados e mais os outros, que corra para baixo, corra para cima, estão sempre no bembom.
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Passos Coelho e Sócrates, que nunca deveriam de ter chegado até onde estão, dia após dia nas suas trêtas, transformam o Orçamento de Estado num excelente guião para uma Revista à Portuguesa. Entretanto, jornais, rádios e TVs, tratam e enfatizam exclusivamente as suas opiniões, quejandos e os Partidos que os sustentam.
Os outros, até parece que não têm propostas, e quando as divulgam, não são tratados com seriedade.
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Para este Orçamento de Estado, no plano politico a prioridade já não é apenas reduzir o déficit, reduzir e estruturar a dívida pública, reduzir a dívida externa, mas é tudo isto, desde que nos moldes que os especuladores externos, porventura sem pátria, pretendem impôr.
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Passos Coelho, Portas e Sócrates no seu jogo de trêtas, estão de cócoras perante os ataques à soberania de Portugal.
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