O DEUS MONEY
uma trêta é que é invísivel
As estruturas supranacionais, que ninguém conhece nem elegeu deliberam ao seu jeito quais os valores a emprestar a dado país, indicando logo, qual e em que buraco do cinto a presilha deve de fixar.
O governo do respectivo País vai financiar-se na banca privada com juros a 5,6,7 e mais por cento, mas como esta não tem que chegue, vai buscar ao Banco Mundial ou ao Banco Central Europeu, contraindo o money a 1 ou 2 por cento.
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É nem mais nem menos este roubo que há dezenas de anos se vem repetindo, promovido e autorizado pelos governantes eleitos, que mais uma vez se repete.
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Para impedir isto, é necessário apanhar os ladrões, ocupar o Banco de Portugal, S.Bento e Belém, sabendo-se desde já que para isto não existe policia nem juiz que nos valhe, logo, preparados para o que der e vier.
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- Eles não são invísiveis
nem invencíveis !
É decisivo que em cada país da União Europeia a consciência social se eleve ao ponto de um generalizado assalto ás Instituições, forçando os governos a rasgarem o tratado de Lisboa, a isolar os ladrões e partir-se para processos concretos, com regras, tantas vezes demagógicamente anunciadas e nunca concretizadas.
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